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Mundo da Zootecnia: janeiro 2011

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Piso Salarial Zootecnista

Olá queridos colegas de profissão, parece que o Projeto de Lei 6164/09, do deputado Mauro Nazif (PSB-RO), que estabelece jornada de trabalho de seis horas diárias e trinta semanais para zootecnista, além de piso salarial de R$ 4.650,00, a ser corrigido com base na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) demorará mais um tempinho para ser enfim aprovado...Mas não podemos perder as esperanças... pra quem quer acompanhar o desenvolver deste processo acesse o site: PL 6164/09
www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=454213


Vamos torcer juntos por um salário digno à nossa ilustre profissão!!!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Cursos Gratuitos via Internet

Olá pessoal, tudo bem?
Pra quem gosta de estar sempre aprimorando os conhecimentos e sabe que o futuro só é certo se correr atrás....Vai uma dica:
Acessem o site do CNA (Canal do Produtor), lá você terá acesso à cursos gratuitos sem precisar sair de casa, não é ótimo?!?!?  O que você esta esperando????
 http://www.canaldoprodutor.com.br/

Bons estudos!!!!

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Impactos ambientais na pecuária de leite

O rebanho bovino do Brasil é estimado em cerca de 202 milhões de cabeças de gado ocupando pouco mais de 172 milhões de hectares. Diante desses números, a pecuária tem sido apontada como uma das atividades que mais prejudicam o meio ambiente. Os impactos negativos causados pela bovinocultura estão relacionados com o principal meio de produção adotado no Brasil, o sistema extensivo (ZEN et al., 2008).

Visando elevar a produtividade de suas atividades e de reduzir custos com mão-de-obra contratada, o produtor rural aumenta o emprego de máquinas agrícolas, de irrigação e de insumos sintéticos para o aumento da produção: fertilizantes, defensivos, corretivos de acidez do solo, engenharia genética, vacinações além da energia elétrica. Observa-se, entretanto, que cada um desses fatores de produção na pecuária provoca impactos sobre o ambiente, tais como desmatamento e queimadas em pastagens e florestas, poluição por dejetos animais e agrotóxicos, erosão, degradação e compactação do solo e contaminação das águas. E as conseqüências desses impactos são as reduções da população animal, extinções de espécies, diminuição da diversidade biológica e perda de variedades, entre outros.

No Brasil, a prática de queimada na agropecuária é responsável pela emissão de grandes quantidades de dióxido de carbono (CO2), por meio da queima de árvores ou de revolvimento do solo com oxidação da matéria orgânica, em especial quando se utiliza calcário que pode acelerar a decomposição da matéria orgânica, além de ser ele próprio fonte direta de CO2 – carbono fóssil, cujos depósitos são maiores que os do petróleo ou do carvão mineral. A eliminação de queimadas e a introdução de práticas agrícolas que revolvam menos o solo são soluções altamente benéficas ao ambiente, à produção agrícola e ao bem-estar da população. Além disso, práticas de cobertura do solo e uso de componentes arbóreos (na forma de quebra-ventos, de bosques de sombra e de umidificadores ambientais) favorecem a conservação da água no solo e promovem a atenuação térmica do solo e do ar, em benefício da produção agrícola e animal.

As causas dos impactos da agropecuária sobre o ambiente têm origem na demanda de mercado, e suas consequências implicam em custos ambientais e ecológicos de difícil mensuração. Por isso a pecuária sempre gerou grande preocupação entre os ambientalistas, pois as emissões globais de metano, geradas a partir dos processos entéricos, são estimadas em 80 milhões de toneladas por ano (USEPA, 2000), correspondendo a cerca de 22% das emissões totais de metano geradas por fontes antrópicas (Figura 1), o que representa 3,3% do total dos gases de efeito estufa.


O uso indiscriminado de insumos (herbicidas, inseticidas, adubos químicos), provocando a contaminação do solo, lagos e rios pelos resíduos animais, a infiltração de águas residuais no lençol freático e o desenvolvimento de moscas e gases mal cheirosos são alguns problemas de poluição ambiental causados pelos dejetos animais. Dentre eles, podemos destacar as emissões do gás metano. Segundo IPCC (1995), as emissões globais de metano proveniente dos dejetos de bovinos são estimadas em cerca de 25 milhões de toneladas por ano correspondendo a 7% das emissões totais de metano. Os prejuízos ambientais são ainda maiores quando esses resíduos orgânicos são arrastados para os cursos d'água, pois possuem alta DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio), reduzindo o teor de oxigênio da água.

Dessa forma, o Brasil, por participar do compromisso com a redução dos gases de efeito estufa, junto ao Protocolo de Kyoto, deve tomar decisões urgentes no sentido de conter ações de impactos que venham comprometer o funcionamento do planeta, bem como as gerações atuais e do futuro.

Fonte: Revista Panorama do Leite On Line. Nº 43/ Junho de 2010.
Jisleny da Cruz – Especialista em Educação Ambiental
Heloisa Carneiro - Pesquisadora da Embrapa Gado de Leite - PhD em Produção Animal

Apesar de ser do ano passado as informações são interessantes. Boa leitura.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

CURSOS GRATUITOS

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA OS CURSOS:

EMPRESÁRIO RURAL
PRÓ-LEITE
APICULTURA
TURISMO RURAL
OLERICULTURA ORGÂNICA
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VAGAS LIMITADAS!!!

Estes cursos são oferecidos pelo:

Sindicato Rural de São José do Rio Preto
Av. Alberto Andaló, 2641 - Centro
Fone: (17) 3232-5115
Email: sr.sjrp@hotmail.com.br
Site: http://www.sindicatoruralsjrp.br.gs/

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Interleite 2011 define data e terá formato inédito

A décima primeira edição do Simpósio Interleite será realizada entre os dias 06 e 08 de julho, em Uberlândia, Minas Gerais, e promete fazer história.

Pela primeira vez, o evento será um fórum de produtores de leite de vários países, que debaterão a respeito de temas como administração, expansão e investimentos, gestão de recursos humanos, sistemas de produção, inovação, empreendedorismo e desafios futuros.

"Nosso objetivo é reunir cerca de 20 produtores de destaque, a maior parte do Brasil, mas não apenas, para discutir temas atuais, mostrando exemplos de sucesso, tendências e também desafios", explica Marcelo Pereira de Carvalho, coordenador do evento.

Realizado desde 1994, o Interleite tem atraído um número crescente de participantes. Na última edição (foto), realizada em agosto de 2010, foram 938 pessoas. O evento procura reunir palestras sobre temas relevantes que não são abordados em outros eventos do setor, principalmente mercado, sistemas de produção e temas que estão entrando ou entrarão de forma importante na agenda setorial, como meio ambiente e novas tecnologias.

"Nessa edição, já chamada de edição especial, mudaremos radicalmente o formato", explica Marcelo. "Queremos trazer o que há de mais inovador em diversos países; produtores que são competitivos mesmo em regiões que tradicionalmente vêm perdendo espaço, como o meio-oeste dos Estados Unidos. A ideia é criar um intercâmbio entre esses produtores e os produtores mais bem sucedidos do Brasil, e abrir essa discussão para nosso público", completa. "Será uma fotografia do futuro do leite no mundo".

O objetivo é ter mais de 1.000 pessoas no local do evento, que também deve ter transmissão online pela primeira vez.


Fonte: Agripoint

Maiores informações através do site:
http://www.agripoint.com.br/

ou email:
eventos@agripoint.com.br.