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Mundo da Zootecnia: maio 2011

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Interior de São Paulo exporta mini-cavalos

Os pequenos animais deitam e rolam no gramado do Haras São Francisco, em Socorro, no Circuito das Águas (SP)


Em um haras de Socorro, região do Circuito das Águas, já nasceram cavalos de 45 centímetros

A apenas 130 quilômetros do centro de São Paulo, onde a paisagem das montanhas e o barulhinho das cachoeiras dão um toque todo especial às cidades do Circuito das Águas, existe uma fazenda bem diferente. Uma fazendinha, diga-se de passagem. Apesar de seu proprietário ter quase 2 metros de altura e não ter nada de 'inho', o Haras São Francisco, em Socorro, transformou-se no berço dos mini-cavalos brasileiros. De lá, saíram quase todos os exemplares de equinos em miniatura que povoam o plantel nacional e agora, com cavalos cada vez menores, o haras também começa exportar animais.




Ariodante Beneduzzi, popularmente conhecido na cidade como Dantinho, é o homem dos pequenos cavalos. Sempre foi apaixonado por animais e chegou a ter grandes criações de cavalos Mangalarga e de gado Nelore na região. Largou tudo quando percebeu o crescimento do segmento dos mini-animais, nos anos 1990. "No início, era tudo um hobby, mas depois virou um negócio rentável. Hoje, estamos começando a colher os frutos de investimentos que fizemos 15 anos atrás, quando importamos alguns exemplares de american miniatuare horse em parceria com outros criadores brasileiro", conta o empresário.



Estes bons frutos significam animais cada vez menores, como o cavalinho branco de 45 centímetros, o "Pequeno Príncipe" que nasceu no haras de Beneduzzi, no ano passado. O animal foi vendido por quase R$ 60 mil e hoje vive em Goiás. O menor cavalo do mundo que se tem notícia nasceu na Inglaterra, no ano passado. Einstein, como foi batizado, mede 35 centímetros e pesa 4 quilos. Ele também é da raça american miniature horse.


O mini-cavalo Pequeno Príncipe tem 45 centímetros e foi vendido por R$ 60 mil para um criador goiano


No haras de Dantinho, tudo é adaptado para os pequenos: as baias são menores, com portinholas bem baixas para que os animais, quando guardados, possam "curtir" o movimento da propriedade colocando a cabeçinha para fora. Os cochos também ficam quase no chão. "Eles comem muito pouco e são mais econômicos, pois não exigem mão-de-obra redobrada não", afirma o criador. Na propriedade, que fica no centro da cidade, existem quase 100 animais, quase todos medindo entre 0,60 e 0,90 metro. Três funcionários se dividem para cuidar da turma, que deita e rola no gramado do haras quando estão soltos.




Desde que iniciou o negócio, o criador já vendeu cavalos em miniatura para todo os estados brasileiros. De 2009 para cá, começou a exportar animais para o Senegal, Argentina e Uruguai, estes dois, os principais países produtores de mini-cavalos. Por ano, a média de venda é de 300 animais, cujos preços variam conforme o tamanho. "Quanto menor o cavalo, maior o preço", resume.



Ele afirma que o preço de um mini pode variar de R$ 5 mil até R$ 100 mil, embora nos Estados Unidos já tenham sido registradas as vendas de pequenos cavalos por R$ 150 mil."Recebemos muitas pessoas interessadas em comprar um mini-horse para cria-los em sítios, chácaras, escolas, parques e hotéis, mas ultimamente, os clientes querem os bichos para serem pets, fazer companhia para crianças ou iniciar um criatório".



Origem

No Brasil, os mini cavalos são descendentes de pôneis pré-históricos Shetland, da Inglaterra, e dos argentinos Fallabelas. Há quase 15 anos, os animais começaram a ser cruzados com o american miniature horse, citado anteriormente pelo empresário. "Quem olha, pensa que

são animais frágeis, mas estes cavalos são extremamente rústicos como seus antepassados", diz o criador. Os mini-horses têm dupla aptidão para sela e tração. Na tração, eles são utilizados para puxar mini-carroças com crianças. "São animais muito rústicos, que tiveram que enfrentar geleiras em terrenos montanhosos e aprenderam a se embrenhar na mata para fugir de seus predradores. Eles conservaram muito destas características".



O Haras São Francisco é aberto a visitações. No local, o empresário também mantém uma loja de mini-acessórios, onde é possível comprar uma mini-sela, mini-esporas e mini-chapéus.

Fonte: Globo Rural On Line
Por Viviane Taguchi.
Publicado em 28/05/2011.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Campanha contra aftosa vacina 38% do rebanho

                                               Guilherme Baffi
Devem ser vacinados animais com até 24 meses de idade
Há menos de uma semana de encerrar-se a “Campanha de vacinação contra a febre aftosa”, o diretor do Grupo de Defesa Sanitária Animal, João Hoppe, afirmou que até ontem a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo havia recebido informação de vacinação de 1,78 milhão de cabeças de gado contra a febre aftosa. O número notificado, segundo Hoppe, corresponde a 38% dos 4,7 milhões de animais com idade de até 24 meses que devem receber a dose na primeira fase da campanha.



O diretor do Grupo de Defesa afirmou que, apesar do preço da vacina contra a febre aftosa ter subido entre 15% a 30% em relação à campanha passada, há disponibilidade do produto e as condições climáticas favorecem a cobertura vacinal. “A dose está custando entre R$ 1,25 e R$ 1,55 mas, o pecuarista não deve enxergar isso como um custo e sim como um investimento”, afirmou.



Os produtores rurais que criam bovinos e bubalinos têm até o dia 31 de maio para adquirir as doses e até o dia 7 de junho para entregar comprovante da vacinação do rebanho sob pena de pagamento de multa de cinco unidades fiscais do Estado de São Paulo (Ufesp) por animal não vacinado e multa de três Ufesps no caso de ter feito a vacinação e não ter comunicado a Secretaria de Agricultura e Abastecimento dentro do prazo. A Ufesp corresponde a R$ 17,45.

Fonte: DiárioWeb
Por: Carlos Eduardo de Souza
Publicado em 25/05/2011.

Código trará a paz de volta ao campo, avaliam ruralistas

Para Reinhold Stephanes e Kátia Abreu a reforma acaba com a insatisfação e instabilidade do meio rural


Na avaliação do ex-ministro da Agricultura Reinhold Stephanes a aprovação do Código Florestal acaba com a insatisfação e instabilidade do campo. “Nós últimos meses, esse foi o único assunto do setor. Em feiras e eventos agropecuários ninguém mais falava em crédito ou endividamento do setor, só se falava do Código Florestal. A aprovação do novo Código trás a paz de volta ao campo”, avalia Stephanes.




Segundo a presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Kátia Abreu, a lei ambiental tinha o selo das ONGs e agora tem o selo do Brasil, do povo e da sociedade, através do Congresso Nacional. A senadora não acredita que a presidente Dilma Rousseff vá vetar o projeto ou parte dele.



Como produtora rural, Kátia Abreu se diz muito feliz com a votação porque pela primeira vez sente que os produtores rurais puderam discutir suas angústias e serem ouvidos. "Até hoje no Brasil o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que deveria ser um fórum extraordinário para o país, tem um quórum unilateral: de 108 membros o setor produtivo tem apenas oito cadeiras e, portanto, nós nunca pudemos fazer valer nossa opinião", avalia a presidente da CNA.



Sobre a questão, considerada polêmica durante o processo de votação, de dar mais poder aos estados para decidir quais atividades podem ser realizadas em APPs, a senadora é taxativa. “A maior prova de que a matéria de meio ambiente precisa ir para os estados é o resultado das metas que o Brasil alcançou agora antes de 2020. Em 2005 o ex-presidente Lula fez um compromisso em Copenhagen de reduzir o desmatamento em 80% até 2020, mas estamos antecipando essa meta e hoje, nove anos antes do prazo final, nós já reduzimos o desmatamento em 77%, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). E isso não é graças ao Ibama. Quem autoriza e dá licença para o desmatamento são os órgãos ambientais estaduais”, avalia.


 
Fonte: Globo Rural On Line
Por: Luciana Franco
Publicado em 25/05/2011.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Exposição reúne criadores do cavalo lusitano em São Paulo

Rogério Clementino em parceria com o criador José Victor Oliva, da Coudelaria Ilha Verde, se destaca Com o garanhão Portugal




Mostra internacional propõe discutir o futuro da raça

Entre os dias 25 e 29 de maio, em São Paulo, a Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro-Sangue Lusitano (ABPSL) realiza 30ª Exposição Internacional do Cavalo Puro-Sangue Lusitano, mostra conhecida como uma das maiores da raça.


Na edição deste ano, o encontro propõe a discussão sobre o futuro da raça, com debates e palestras. Segundo a Associação, o lusitano tem avançado em diversas competições esportivas e conquistado novos adeptos em todo mundo. Com o crescimento, os criadores estão buscando conhecimento e trocando informações entre si.

“Criadores e simpatizantes do cavalo lusitano terão uma lista de atrações e poderão conversar sobre os caminhos que a raça poderá trilhar”, afirma Marcelo Vasconcellos, superintendente da ABPSL.

Provas

No total, são esperados cerca de 400 animais para disputas e apresentações especiais, entre provas morfológicas, esportivas e exibições de beleza, docilidade e funcionalidade do cavalo. Destaques para a realização do Concurso de Adestramento Internacional (CDI3) e Concurso de Adestramento Nacional (CAN) – aprovados pela Federação Equestre Internacional e pela Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) - e para a 1ª etapa do Campeonato Paulista de Equitação de Trabalho.

Uma Copa de Adestramento, com número recorde de conjuntos participantes na modalidade, e um Concurso de Salto completam a programação da exposição.

Com cinco categorias de machos e seis de fêmeas, os concursos de morfologia reunirão alguns dos melhores exemplares da raça no mundo em uma disputa acirrada que só será definida no último dia de evento, com a realização dos Grandes Campeonatos.

A programação também agrega cursos de aperfeiçoamento e atualização de juízes com a belga Mariette Withages, ex-diretora de Adestramento da FEI e atual presidente do International Dressage Official Club, que ministrará um Curso de Juízes Internacionais de Adestramento. Além deste, acontecerá o Curso de Juízes de Adestramento Para-Equestre, com o português Carlos Lopes, uma palestra para juízes de Equitação de Trabalho com a lusa Claudia Matos, seguida de uma aula prática, somada à presença e discurso de João Ralão Duarte, presidente da Associação Mundial de Equitação de Trabalho.


Serviço

30ª Exposição Internacional do Cavalo Puro-Sangue Lusitano

Data: de 25 a 29 de maio

Local: Clube Hípico de Santo Amaro - Rua Visconde de Taunay, 508, São Paulo, SP

Mais informações: Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano .
 Clique Aqui!

sexta-feira, 13 de maio de 2011

13 de Maio: Dia do ZOOTECNISTA


A zootecnia surgiu na França em 1948 da visão futurista de um nobre o conde Gasperin, que propôs a divisão do ensino das plantas, agronomia, do estudo das técnicas de criação dos animais para o qual sugeriu o termo zootecnia logo aceito em todo mundo, menos nos países de língua inglesa que adotaram, também com coerência o termo "animal science".


Para tanto foi criada no Instituto Agronômico de Versailhes em Paris a "cátedra" zootecnia e escolhido para lecionar sob concurso o jovem naturalista Emile Beaudment, que, aliás, com sua tese revolucionária para época, considerou os "animais como verdadeiras máquinas vivas, transformadoras e valorizadoras dos alimentos", tese essa que continua até hoje como o fundamento teórico da zootecnia em todo mundo, pois o jovem Emile já previa aí a relação: máquina animal x fazenda empresa.

No dia 13 de maio de 1966, surgia a primeira Faculdade de Zootecnia do Brasil, na cidade de Uruguaiana/RS, denominada Faculdade de Zootecnia de Urguaiana, tendo como idealizadores, os professores Octavio Domingues e José Francisco Felice.

O professor Domingues era um visionário, pois já nessa época previa a importância do "ambiente" para um bom desempenho animal, isso porque somente há uns dez anos atrás é que o estudo da ambiência veio ter ênfase nos currículos da zootecnia, outra coisa importantíssima foi considerar a zootecnia como uma ciência econômica, pois a economia está no âmago da zootecnia, sem uma gestão econômica não se faz uma pecuária viável, sendo essa, portanto a principal atividade dos zootecnistas na fazenda, a gestão do agro negócio, feita principalmente através de uma "ferramenta" simples, porém de grande valia, que é o controle, tanto econômico como zootécnico, pois só através do controle é que serão geradas as informações, através das quais o zootecnista terá plenas condições de tomar as decisões necessárias a fazer as transformações tornando a fazenda uma empresa lucrativa ou pelo menos organizada, pois poucos são os criadores que utilizam essa ferramenta de gestão.

O país está crescendo muito no setor de agronegócio e, a cada dia, surge a necessidade de profissionais qualificados para trabalhar nessa área. Estima-se que, um terço da riqueza produzida no Brasil tem origem no campo. Nesse sentido, os zootecnistas atuam no fomento à pecuária e ao desenvolvimento produtivo dos rebanhos, além de estudarem alternativas de produção racional de diferentes espécies animais. Também contribuem para os avanços da genética animal, dos sistemas intensivos de criação, crescimento da avicultura, suinocultura, bovinocultura de corte e leite.

O zootecnista, às vezes, é confundido com o veterinário. O zootecnista responde pelo desenvolvimento de produtos de origem animal, trabalhando nas etapas do sistema de produção como alimentação, atividades de melhoramento genético, reprodução, controle da qualidade do produto final. Já o veterinário atua como médico, tratando os animais (em caso de doenças, por exemplo), na maioria das vezes dentro de um sistema de produção.

O profissional da área de zootecnia também pode realizar pesquisas de nutrição e alimentação, acompanhando a fabricação e o controle da qualidade de rações, vitaminas e produtos de higiene e saúde para o animal.



Fonte: Jornal de Hoje
           Instituto Federal de Minas

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Armadilha simples ajuda no combate aos ratos

Um balde grande e um pouco de madeira são suficientes para construir uma armadilha para capturar ratos.

 A estrutura pode ser instalada em depósitos, armazéns e outros locais. É uma estrutura simples, barata e fácil de fazer.


A armadilha utiliza duas ripas de madeiras fixadas transversalmente, uma maior, que servirá de apoio no alto do balde, e a outra menor, basculante, fixada na maior. A parte móvel pode ser feita por meio de um eixo e presilhas.

Na ponta da parte móvel é fixado um pedaço de queijo seco. É importante que esta peça permaneça na horizontal, mas ceda facilmente ao peso do rato e retorne rapidamente à posição anterior assim que o animal deixar de pressioná-la. A idéia é que o rato, ao pisar na peça basculante se desequilibre e caia no balde, ficando preso.

No fundo do balde deve ser colocada água, que ajudará a dar estabilidade ao recipiente. A quantidade de água deve ser suficiente para que o rato não consiga saltar, mas permaneça longe da borda do balde.

Um pouco acima do nível da água, pode-se fixar com cola dois ou três pedaços de queijo na parede interna do balde. O rato que desistir de pegar o queijo na peça basculante poderá ser atraído por essas iscas suplementares e cair na armadilha.

O acesso do rato à armadilha é feita com uma madeira, que servirá de rampa. Uma extremidade ficará encostada ao chão e a outra lateral à armadilha. Observe a figura a seguir.

                                                                              Belisário/Editora de Arte

Para evitar acidentes com crianças e animais domésticos, não é recomendável deixar a armadilha com veneno na água. O abate de ratos capturados deve ser feito posteriormente, por alguém responsável.

Fonte: Agro Diário. Publicado em 13/03/2011, no jornal Diário da Região.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

IV CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PARTICULAR, EM SALVADOR


Prof. Wilson Mendes, Diretor - Instituto DiDatus, está hoje dia 05/05 apresentando o CASE DE SUCESSO - DIDATUS em EaD, a convite da TOTVS!!!




IV Congresso Brasileiro da Educação Superior Particular



Salvador-BA



Só feras participarão e estamos orgulhosos em levar nosso modelo de EaD ao conhecimento dos grandes profissionais do mercado!



Fonte: Prof Andrea Barros Coordenadora de Pos Graduação e EaD DiDatus

www.didatus.com.br

http://www.totvs.com/congresso-educacao/home

05 de Maio - Dia Mundial de Higienização das Mãos

Aqui vão algumas dicas de como higienizar as mãos corretamente.... Lembre-se sempre: prevenção é o melhor remédio!!!



Campanha Tirolez - By Natália Regina Cesaretto


segunda-feira, 2 de maio de 2011

Expolact reunirá 2,5 mil produtores

Rubens Cardia
Torneio leiteiro de animais é um dos atrativos da Expolact
















A Expolact, feira do setor leiteiro, chega a sua 10ª edição em 2011. O evento será realizado entre os dias 10 e 19 de junho no recinto Alberto Bertelli Lucatto, em Rio Preto, e pretende envolver 2,5 mil produtores de leite da região, além de receber um público de 10 mil pessoas. Nesta edição, além do tradicional torneio leiteiro e da exposição de animais, a Expolact busca consolidar seu compromisso na difusão da cultura da produção do leite. Para envolver a família dos produtores, haverá atividades como workshop de artesanato e torneiros de culinária.



O aperfeiçoamento do produtor entra na pauta da Expolact por meio de cursos de extensão envolvendo temas ligados à produção de leite. A expectativa da Láctea Noroeste, organizadora da Expolact, é envolver 25% dos produtores de 112 municípios das regiões de Jales, Fernandópolis, Votuporanga, General Salgado, Catanduva e Rio Preto - o equivalente a 2,5 mil produtores. Além dos animais leiteiros, a feira também terá a participação de ovinos de várias raças, máquinas e equipamentos agrícolas, automóveis, insumos, tecnologias, leilões de animais, palestras e dinâmicas.

Fonte: Diario Web por Liza Mirella.
Publicado em 01/05/2011.