terça-feira, 12 de julho de 2011
Curso Agente Sócio-Ambiental - Bolsas de estudos - 100% Gratuito
O participante aprende a elaborar projetos em comunidades, planejando e implementando ações socioambientais coletivas para a solução de problemas locais e a indução de mudanças nas realidades econômicas sociais e ambientais.
O curso é dirigido a pessoas com interesse em desenvolver projetos socioambientais locais em organizações públicas, privadas e do terceiro setor.
(Carga horária: 160 horas)
Maiores informações :
SENAC
Rua Jorge Tibiriçá, 3.518 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP
CEP:15014-040
Telefone:(17) 2139-1699
Fax:(17) 2139-1698
e-mail:sjriopreto@sp.senac.br
INICIO DAS AULAS AMANHÃ. PARTICIPE É GRATUITO!!!
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Governo prorroga mudança em norma que moderniza a pecuária de leite
O Ministério da Agricultura deu mais seis meses para os pecuaristas se prepararem para a Instrução Normativa 51, que estava prevista para começar a ser aplicada a partir desta sexta-feira (1/7). Essa legislação é muito importante para a pecuária de leite, visto que determina novos parâmetros de qualidade para a produção nacional.
A legislação foi editada em 18 de setembro de 2002, portanto há quase nove anos. Moderniza e torna eficiente a pecuária, impondo um controle rígido à matéria-prima, a qual deve ser obtida em condições higiênicas adequadas e refrigerada para que haja a manutenção da qualidade do leite desde a ordenha até a chegada na indústria.
A norma exigiria, por exemplo, a redução em 87% da contagem total de bactérias e em 50% a contagem de células somáticas presentes em cada mililitro de leite. Com isso, o limite de contagem bacteriana total (CBT), que atualmente é de 750 mil Unidades Formadoras de Colônia (UFC) por mililitro, baixaria para 100 mil UFC/ml; com relação à contagem de células somáticas (CCS), o teto passaria de 750 mil células/ml para 400 mil/ml.
A alegação de indústrias e entidades do setor é que, se a legislação fosse adotada de imediato, grande parte dos produtores brasileiros ficaria excluída do mercado.
Em março, Globo Rural entrevistou Jorge Rubez (leia a entrevista aqui) , presidente da Leite Brasil, que representa os pecuaristas. O dirigente esperava com otimismo o início da aplicação da IN 51. Nesta quinta-feira (30/6), a revista não conseguiu contatar Rubez.
Produtores que já fizeram o trabalho de casa, investindo na modernização da atividade, como alguns do Rio Grande do Sul, são contrários à prorrogação, a qual valerá por seis meses a partir de 1º de julho.
Acesse aqui a Instrução Normativa 51 na íntegra.
Fonte: Globo Rural On Line
Por: Sebastião Nascimento
(foto: Rogério Cassimiro)
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Assista ao vídeo: Brasil - Um planeta faminto e a agricultura brasileira
Brasil se prepara para receber 20 cavalos estrangeiros
A preocupação do Ministério da Agricultura é com a saúde dos cavalos estrangeiros. Eles podem trazer doenças para o país e contaminar cavalos brasileiros |
Animais serão usados nas provas de hipismo dos Jogos Mundiais Militares do Rio de Janeiro
Vinte cavalos estrangeiros serão usados nas provas de hipismo dos Jogos Mundiais Militares, que serão realizados entre os dias 16 e 24 de julho no Rio de Janeiro. Segundo o gerente de hipismo dos jogos, coronel Milton Mosqueira, os animais virão da Argentina, do Uruguai e do Chile.
A preocupação dos organizadores e do Ministério da Agricultura brasileiro é com a saúde dos cavalos, uma vez que animais estrangeiros podem trazer doenças para o país e contaminar cavalos brasileiros.
Pelo menos 30 fiscais do ministério deverão inspecionar os animais, que chegarão ao país a partir do dia 9 de julho. Os fiscais farão exames nos pontos de entrada dos cavalos e farão o monitoramento de sua saúde durante todo o evento.
Segundo o coronel Mosqueira, os cavalos procedentes do Chile chegarão ao Brasil pelo Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). Os provenientes da Argentina e do Uruguai entrarão por terra, pelo Rio Grande do Sul.
Além dos estrangeiros, serão usados animais brasileiros nas provas de adestramento e concurso completo de equitação. Na prova de saltos, apenas os cavalos brasileiros participarão das provas.
Modalidades
Apesar de os animais virem de apenas quatro países, atletas de pelo menos 13 países da América do Sul, Europa, África e Ásia competirão nas três modalidades de hipismo. “Os atletas chegam, são sorteados e poderão fazer um treinamento controlado com os cavalos. Nós vamos dar um tempo para eles aquecerem o cavalo e vamos dar o número de saltos para eles conhecerem o animal”, disse o coronel.
Segundo ele, o atleta chegará a montar até quatro cavalos diferentes. Na modalidade de saltos, por exemplo, os cavaleiros terão que saltar em quatro percursos, cada um com um animal diferente.
As provas da modalidade adestramento ocorrem nos dias 19 e 21 de julho. As de saltos e concurso completo de equitação (CCE) serão realizadas entre os dias 22 e 24. Onze atletas brasileiros competirão no hipismo nos Jogos Militares.
Fonte: Globo Rural On Line
Publicado em 24/06/2011.
Organização abriu neste sábado (25/06) a 37ª Assembleia Geral em reunião histórica
A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) abriu sua 37ª Assembleia Geral celebrando o triunfo da erradicação da peste bovina, flagelo que afetou criadores de gado da África, Ásia e Europa durante centenas de anos.
O diretor-geral da FAO, Jacques Diouf, descerrou no início da manhã deste sábado (25/06), a placa comemorativa para celebrar a erradicação em nível planetário da doença, considerada uma das enfermidades mais mortíferas da história do homem e uma antiga ameaça aos meios de subsistência e segurança alimentar do planeta. "É hora do mundo comemorar", disse.
O ministro da Agricultura do Brasil, Wagner Rossi, presente à reunião da FAO, celebrou o êxito, lembrando que o país há décadas não enfrenta tal problema. "O único caso registrado da doença no nosso país ocorreu em 1921 em búfalos que haviam sido importados", disse. Rossi integra a delegação brasileira junto à FAO, além dos ministros Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário) e Antonio Patriota (Relações Exteriores).
Cooperação
A erradicação da peste bovina é considerada pelos 180 países que integram a FAO um triunfo da ciência e do engenho humano. "É a primeira enfermidade animal eliminada em seu meio natural graças ao esforço do homem e a cooperação internacional", apontou Diouf. Ele lembrou ainda que a peste bovina é a segunda doença erradicada da história da humanidade, depois da varíola.
"Durante anos dizia-se com frequência que o mundo tem os meios necessários para eliminar a fome, a subnutrição e a pobreza extrema", disse Dayouf no plenário da FAO, perante chefes de Estado, ministros e autoridades. "A erradicação total da peste bovina, doença que atingia bois, búfalos e muitas outras espécies animais, tanto domésticas como silvestres, é hoje uma prova de que isso é possível".
Em seu discurso, o diretor-geral da FAO comentou que durante mais de mil anos, a doença atingiu os povos dos cinco continentes. A enfermidade aniquilou milhões de animais, levando populações a condições precárias de vida e provocando insegurança alimentar.
A placa comemorativa na sede de FAO, em Roma, Itália, recorda o nome dos profissionais, técnicos, organismos financeiros e países membros do organismo pelo trabalho e colaboração exemplar no esforço para erradicar a enfermidade.
Desde 1994, a FAO implementou o Programa Mundial de Erradicação da Peste Bovina (PMEPB), em colaboração com a Organização Mundial de Sanidade Animal (OIE) e o Organismo Internacional de Energia Atômica das Nações Unidas (AIEA) e outros parceiros, como governos, organizações não-governamentais, organismos regionais como a Oficina Interafricana de Recursos Animais, além da União Europeia.
Fonte: Globo Rurla On Line
Publicado em 25/06/2011.
domingo, 19 de junho de 2011
Noite de Gala em Curitiba - Lançamento do 1º MBA em Clinica Médica de Animais de Companhia Cães Gatos e Animais Exóticos
O programa do curso e sua proposta geral foram apresentados e aprovados pelos profissionais que ali estiveram e inclusive ja se inscreveram no curso que prima por conteúdos completos visando a qualificação técnica, porém com uma robusta bateria de módulos de gestão, planejamento, administração e estratégias fundamentais ao empreendedor clinico veterinário.
Após as palestras, todos participaram de um elegante Cocktail de Queijos e Vinhos, aproveitando o momento para um congrassamento entre colegas e empresas atuantes no segmento.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Curso de Capacitação de Responsáveis Técnicos em Estabelecimentos para Atendimento de Animais de Companhia e Mercado Pet
ESTE CURSO É TOTALMENTE À DISTÂNCIA, VIA WEB, COM MODERNA PLATAFORMA DE ENSINO!
DESCRIÇÃO
O crescimento do Mercado Pet e o grande número de profissionais atuantes no mercado voltado ao atendimento clínico médico e/ou cirúrgico de Animais de Companhia, tem nos Responsáveis Técnicos (RT) uma figura profissional importante. O conhecimento em termos de gestão, rotinas entre o proprietário do estabelecimento, paciente e proprietário, conhecimento sobre a legislação, aspectos técnicos e atos clínicos aos quais deve responder, bem como as consequências que incidem sobre o mesmo na função de RT, torna imprescindível sua capacitação e formação específicas diante das exigências do segmento e em tudo o que se refere a atividade.
CARGA HORÁRIA
280h que compreendem:
- 16 módulos entre 10 - 20h
- as aulas on line, fóruns, chats
- estudo o material de consulta - apostilas
- Vídeo-Aulas
- Apostilas e material de apoio em pdf para download
- Fóruns de Discussão
- Videoconferencias
- Provas obrigatórias online
PÚBLICO ALVO
- Médicos Veterinários graduados, com inscrição junto ao CRMV
RAZÕES PARA REALIZAR ESTE CURSO AGORA
Capacitar e formar Responsáveis Técnicos com o devido conhecimentodas necessidades técnicas e legais em seu meio de atuação e capazes de responder pelo negócio tornando-o passível de uma maior credibilidade, sabendo situar-se diante de inumeras circuntãncias do dia a dia em estabelecimentos voltados ao atendimento clínico de Animais de Companhia, bem como de outros empreendimentos ligados ao Mercado Pet, e ainda frente ao propretário do negócio, ao paciente e ao proprietário deste.
PROGRAMA DO CURSO
- Atuação do RT em Estabelecimentos voltados ao atendimento Clínico de Animais de Companhia
a) Tipos de Estabelecimento relacionados ao atendimento de Animais de Companhia
- Atuação do RT em Estabalecimentos voltados ao Mercado Pet
- Relações Trabalhistas
- Gestão Estratégica de Pessoas
- Gestão do Negócio Pet
- Publicidade Médico Veterinária
- Instalações, estruturas e equipamentos Clínicos Veterinários
- Gestão Ambiental e Normas Sanitárias. Manejo de dejetos, descartes hospitalres, resíduos e destino de carcaças
- Controle e fiscalização de medicamentos e fármacos Médicos Veterinários
a) Receituário Médico Veterinário
a.1) Medicamentos Controlados
- Imunobiológicos e o Médico Veterinário
- Código de Defesa do Consumidor e o RT de Estabelecimentos Clínicos Veterinários e Mercado Pet
- A Vigilância Sanitária e a ANVISA na atuação do RT
- A relação do RT com o CRMV - Fiscalização: autuações e processos éticos
- A relação do RT com o MAPA
a) Atestados Sanitários
- Relação Médico Veterinário e Proprietário
- Bioética e Bem-Estar Animal
- Centros de Controle de Zoonoses, Proteção Animal, Posse Responsável e Programas de Controle Populacional Animal
a)Comercialização de animais e filhotes
b) Uso de cães para guarda e outros tipos de serviçõs passíveis de exploração comercial
- Comportamento Animal e Aspectos Clínicos
INVESTIMENTO
- 01 + 05 parcelas de R$ 294,00
INSCRIÇÃO
On line.
Inscreva-se já
INFORMAÇÃO
041 3083 8100 e 0800-602-1112
didatus@didatus.com.br
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Criação_Publicitária
Instituto DiDatus de Pós-Graduação
Rua Pd. Anchieta, 1142 - Bigorrilho - Curitiba/PR
Contato. 3083.8100 / 0800.602.1112
Coquetel Didatus
A Didatus realizará no dia 15/06 um coquetel no Estação Business School às 19h30, para lançamento do Curso Pós-Graduação MBA em Clínica Médica de Animais de Companhia.
Será ministrada a Palestra Administração da Clientela para tornar a Clínica Veterinária um Negócio Lucrativo por Milson Pereira (Autor do Livro Marketing aplicado a Clínica Veterinária).
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Maior feira de aquicultura do mundo é realizada em Natal
Um grupo formado por 18 criadores de camarão, peixes e ostras do Rio Grande do Norte - além de estudantes do curso de Engenharia de Pesca da Universidade Federal de Sergipe e técnicos do Sebrae - participarão nesta terça-feira (7/06) até 10 de junho, da World Aquaculture 2011 (WAS), a maior feira da aquicultura do mundo, no Centro de Convenções de Natal (RN). O objetivo da viagem é permitir que os visitantes conheçam as novidades tecnológicas do setor.
Durante o evento, também estão previstas reuniões entre os sergipanos, técnicos do Ministério da Pesca e do Sebrae no Ceará e no Rio Grande do Norte para discutir temas relacionados à obtenção de licenças ambientais. Essas unidades da federação foram as pioneiras na autorização de áreas para o cultivo de peixes em açudes.
O Fórum sediará um encontro entre todos os órgãos do país que lidam com a aqüicultura. Lá será apresentado o caso dos criadores de ostras da região do Pontal, localizado no município de Indiaroba, que após receberem apoio do Sebrae passaram a cultivar o molusco e comercializá-lo em Mangue Seco a preços superiores aos obtidos na venda junto aos atravessadores.
A comitiva pretende realizar ainda uma visita técnica à propriedade do biólogo Alexandre Wainberg, na cidade de Goianinha (RN), única no país produzir camarão em cativeiro de forma orgânica.
Fonte: Globo Rural On Line
Publicado em 06/06/2011.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Vacinação contra aftosa é prorrogada em quatro estados
Excesso de chuvas em algumas regiões levou à alteração do calendário de imunização
O Ministério da Agricultura estendeu o prazo para a aplicação da vacina contra a febre aftosa no Amazonas, Maranhão, Pará e em parte do Mato Grosso do Sul. A decisão foi tomada para atender ao pedido dos estados, que não conseguiram cumprir com a data prevista nesta etapa do calendário nacional de vacinação. “O motivo maior foram as condições climáticas desfavoráveis, principalmente o excesso de chuvas, que dificultou o acesso às propriedades e o manejo do gado para vacinação”, explicou o coordenador do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), Plínio Leite Lopes. A expectativa é vacinar cerca de 162 milhões de bovinos e bubalinos no Brasil nessa fase da campanha.
Com a alteração, os criadores do Amazonas poderão imunizar o rebanho até 7 de junho. A meta é proteger aproximadamente 840 mil bovinos e bubalinos. A declaração de vacinação deve ser entregue pelos produtores até 22 de junho nas unidades do serviço veterinário estadual. A medida exclui os 12 municípios localizados na calha do Rio Amazonas, onde os animais já receberam uma dose da vacina em março e abril deste ano.
No Maranhão e Pará, a imunização de todo plantel bovino e bubalino prosseguirá até 15 de junho, exceto na Ilha de Marajó, que vacinará o rebanho de 1º de agosto a 15 de setembro. A estimativa é vacinar 7,2 milhões e 18,5 milhões de bovinos e búfalos do Maranhão e do Pará. A data limite para o produtor comprovar a aplicação da dose é 25 de junho e deve ser feita em uma das unidades do serviço veterinário oficial dos estados.
No Mato Grosso do Sul a campanha será prorrogada somente na área do Pantanal, formada por cerca de 2,8 milhões de bovídeos. O prazo para imunização foi estendido até 30 de junho. O comunicado de vacinação deve ser também apresentado em uma das unidades do serviço veterinário oficial até 15 de julho.
Fonte: Globo Rural On Line
Publicado em 02/06/2011.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Interior de São Paulo exporta mini-cavalos
Os pequenos animais deitam e rolam no gramado do Haras São Francisco, em Socorro, no Circuito das Águas (SP) |
Em um haras de Socorro, região do Circuito das Águas, já nasceram cavalos de 45 centímetros
A apenas 130 quilômetros do centro de São Paulo, onde a paisagem das montanhas e o barulhinho das cachoeiras dão um toque todo especial às cidades do Circuito das Águas, existe uma fazenda bem diferente. Uma fazendinha, diga-se de passagem. Apesar de seu proprietário ter quase 2 metros de altura e não ter nada de 'inho', o Haras São Francisco, em Socorro, transformou-se no berço dos mini-cavalos brasileiros. De lá, saíram quase todos os exemplares de equinos em miniatura que povoam o plantel nacional e agora, com cavalos cada vez menores, o haras também começa exportar animais.
Ariodante Beneduzzi, popularmente conhecido na cidade como Dantinho, é o homem dos pequenos cavalos. Sempre foi apaixonado por animais e chegou a ter grandes criações de cavalos Mangalarga e de gado Nelore na região. Largou tudo quando percebeu o crescimento do segmento dos mini-animais, nos anos 1990. "No início, era tudo um hobby, mas depois virou um negócio rentável. Hoje, estamos começando a colher os frutos de investimentos que fizemos 15 anos atrás, quando importamos alguns exemplares de american miniatuare horse em parceria com outros criadores brasileiro", conta o empresário.
Estes bons frutos significam animais cada vez menores, como o cavalinho branco de 45 centímetros, o "Pequeno Príncipe" que nasceu no haras de Beneduzzi, no ano passado. O animal foi vendido por quase R$ 60 mil e hoje vive em Goiás. O menor cavalo do mundo que se tem notícia nasceu na Inglaterra, no ano passado. Einstein, como foi batizado, mede 35 centímetros e pesa 4 quilos. Ele também é da raça american miniature horse.
O mini-cavalo Pequeno Príncipe tem 45 centímetros e foi vendido por R$ 60 mil para um criador goiano |
No haras de Dantinho, tudo é adaptado para os pequenos: as baias são menores, com portinholas bem baixas para que os animais, quando guardados, possam "curtir" o movimento da propriedade colocando a cabeçinha para fora. Os cochos também ficam quase no chão. "Eles comem muito pouco e são mais econômicos, pois não exigem mão-de-obra redobrada não", afirma o criador. Na propriedade, que fica no centro da cidade, existem quase 100 animais, quase todos medindo entre 0,60 e 0,90 metro. Três funcionários se dividem para cuidar da turma, que deita e rola no gramado do haras quando estão soltos.
Desde que iniciou o negócio, o criador já vendeu cavalos em miniatura para todo os estados brasileiros. De 2009 para cá, começou a exportar animais para o Senegal, Argentina e Uruguai, estes dois, os principais países produtores de mini-cavalos. Por ano, a média de venda é de 300 animais, cujos preços variam conforme o tamanho. "Quanto menor o cavalo, maior o preço", resume.
Ele afirma que o preço de um mini pode variar de R$ 5 mil até R$ 100 mil, embora nos Estados Unidos já tenham sido registradas as vendas de pequenos cavalos por R$ 150 mil."Recebemos muitas pessoas interessadas em comprar um mini-horse para cria-los em sítios, chácaras, escolas, parques e hotéis, mas ultimamente, os clientes querem os bichos para serem pets, fazer companhia para crianças ou iniciar um criatório".
Origem
No Brasil, os mini cavalos são descendentes de pôneis pré-históricos Shetland, da Inglaterra, e dos argentinos Fallabelas. Há quase 15 anos, os animais começaram a ser cruzados com o american miniature horse, citado anteriormente pelo empresário. "Quem olha, pensa que
são animais frágeis, mas estes cavalos são extremamente rústicos como seus antepassados", diz o criador. Os mini-horses têm dupla aptidão para sela e tração. Na tração, eles são utilizados para puxar mini-carroças com crianças. "São animais muito rústicos, que tiveram que enfrentar geleiras em terrenos montanhosos e aprenderam a se embrenhar na mata para fugir de seus predradores. Eles conservaram muito destas características".
O Haras São Francisco é aberto a visitações. No local, o empresário também mantém uma loja de mini-acessórios, onde é possível comprar uma mini-sela, mini-esporas e mini-chapéus.
Fonte: Globo Rural On Line
Por Viviane Taguchi.
Publicado em 28/05/2011.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Campanha contra aftosa vacina 38% do rebanho
Devem ser vacinados animais com até 24 meses de idade |
O diretor do Grupo de Defesa afirmou que, apesar do preço da vacina contra a febre aftosa ter subido entre 15% a 30% em relação à campanha passada, há disponibilidade do produto e as condições climáticas favorecem a cobertura vacinal. “A dose está custando entre R$ 1,25 e R$ 1,55 mas, o pecuarista não deve enxergar isso como um custo e sim como um investimento”, afirmou.
Os produtores rurais que criam bovinos e bubalinos têm até o dia 31 de maio para adquirir as doses e até o dia 7 de junho para entregar comprovante da vacinação do rebanho sob pena de pagamento de multa de cinco unidades fiscais do Estado de São Paulo (Ufesp) por animal não vacinado e multa de três Ufesps no caso de ter feito a vacinação e não ter comunicado a Secretaria de Agricultura e Abastecimento dentro do prazo. A Ufesp corresponde a R$ 17,45.
Fonte: DiárioWeb
Por: Carlos Eduardo de Souza
Publicado em 25/05/2011.
Código trará a paz de volta ao campo, avaliam ruralistas
Na avaliação do ex-ministro da Agricultura Reinhold Stephanes a aprovação do Código Florestal acaba com a insatisfação e instabilidade do campo. “Nós últimos meses, esse foi o único assunto do setor. Em feiras e eventos agropecuários ninguém mais falava em crédito ou endividamento do setor, só se falava do Código Florestal. A aprovação do novo Código trás a paz de volta ao campo”, avalia Stephanes.
Segundo a presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Kátia Abreu, a lei ambiental tinha o selo das ONGs e agora tem o selo do Brasil, do povo e da sociedade, através do Congresso Nacional. A senadora não acredita que a presidente Dilma Rousseff vá vetar o projeto ou parte dele.
Como produtora rural, Kátia Abreu se diz muito feliz com a votação porque pela primeira vez sente que os produtores rurais puderam discutir suas angústias e serem ouvidos. "Até hoje no Brasil o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que deveria ser um fórum extraordinário para o país, tem um quórum unilateral: de 108 membros o setor produtivo tem apenas oito cadeiras e, portanto, nós nunca pudemos fazer valer nossa opinião", avalia a presidente da CNA.
Sobre a questão, considerada polêmica durante o processo de votação, de dar mais poder aos estados para decidir quais atividades podem ser realizadas em APPs, a senadora é taxativa. “A maior prova de que a matéria de meio ambiente precisa ir para os estados é o resultado das metas que o Brasil alcançou agora antes de 2020. Em 2005 o ex-presidente Lula fez um compromisso em Copenhagen de reduzir o desmatamento em 80% até 2020, mas estamos antecipando essa meta e hoje, nove anos antes do prazo final, nós já reduzimos o desmatamento em 77%, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). E isso não é graças ao Ibama. Quem autoriza e dá licença para o desmatamento são os órgãos ambientais estaduais”, avalia.
Fonte: Globo Rural On Line
Por: Luciana Franco
Publicado em 25/05/2011.
terça-feira, 17 de maio de 2011
Exposição reúne criadores do cavalo lusitano em São Paulo
Rogério Clementino em parceria com o criador José Victor Oliva, da Coudelaria Ilha Verde, se destaca Com o garanhão Portugal |
Entre os dias 25 e 29 de maio, em São Paulo, a Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro-Sangue Lusitano (ABPSL) realiza 30ª Exposição Internacional do Cavalo Puro-Sangue Lusitano, mostra conhecida como uma das maiores da raça.
Na edição deste ano, o encontro propõe a discussão sobre o futuro da raça, com debates e palestras. Segundo a Associação, o lusitano tem avançado em diversas competições esportivas e conquistado novos adeptos em todo mundo. Com o crescimento, os criadores estão buscando conhecimento e trocando informações entre si.
“Criadores e simpatizantes do cavalo lusitano terão uma lista de atrações e poderão conversar sobre os caminhos que a raça poderá trilhar”, afirma Marcelo Vasconcellos, superintendente da ABPSL.
Provas
No total, são esperados cerca de 400 animais para disputas e apresentações especiais, entre provas morfológicas, esportivas e exibições de beleza, docilidade e funcionalidade do cavalo. Destaques para a realização do Concurso de Adestramento Internacional (CDI3) e Concurso de Adestramento Nacional (CAN) – aprovados pela Federação Equestre Internacional e pela Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) - e para a 1ª etapa do Campeonato Paulista de Equitação de Trabalho.
Uma Copa de Adestramento, com número recorde de conjuntos participantes na modalidade, e um Concurso de Salto completam a programação da exposição.
Com cinco categorias de machos e seis de fêmeas, os concursos de morfologia reunirão alguns dos melhores exemplares da raça no mundo em uma disputa acirrada que só será definida no último dia de evento, com a realização dos Grandes Campeonatos.
A programação também agrega cursos de aperfeiçoamento e atualização de juízes com a belga Mariette Withages, ex-diretora de Adestramento da FEI e atual presidente do International Dressage Official Club, que ministrará um Curso de Juízes Internacionais de Adestramento. Além deste, acontecerá o Curso de Juízes de Adestramento Para-Equestre, com o português Carlos Lopes, uma palestra para juízes de Equitação de Trabalho com a lusa Claudia Matos, seguida de uma aula prática, somada à presença e discurso de João Ralão Duarte, presidente da Associação Mundial de Equitação de Trabalho.
Serviço
30ª Exposição Internacional do Cavalo Puro-Sangue Lusitano
Data: de 25 a 29 de maio
Local: Clube Hípico de Santo Amaro - Rua Visconde de Taunay, 508, São Paulo, SP
Mais informações: Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano .
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sexta-feira, 13 de maio de 2011
13 de Maio: Dia do ZOOTECNISTA
A zootecnia surgiu na França em 1948 da visão futurista de um nobre o conde Gasperin, que propôs a divisão do ensino das plantas, agronomia, do estudo das técnicas de criação dos animais para o qual sugeriu o termo zootecnia logo aceito em todo mundo, menos nos países de língua inglesa que adotaram, também com coerência o termo "animal science".
Para tanto foi criada no Instituto Agronômico de Versailhes em Paris a "cátedra" zootecnia e escolhido para lecionar sob concurso o jovem naturalista Emile Beaudment, que, aliás, com sua tese revolucionária para época, considerou os "animais como verdadeiras máquinas vivas, transformadoras e valorizadoras dos alimentos", tese essa que continua até hoje como o fundamento teórico da zootecnia em todo mundo, pois o jovem Emile já previa aí a relação: máquina animal x fazenda empresa.
No dia 13 de maio de 1966, surgia a primeira Faculdade de Zootecnia do Brasil, na cidade de Uruguaiana/RS, denominada Faculdade de Zootecnia de Urguaiana, tendo como idealizadores, os professores Octavio Domingues e José Francisco Felice.
O professor Domingues era um visionário, pois já nessa época previa a importância do "ambiente" para um bom desempenho animal, isso porque somente há uns dez anos atrás é que o estudo da ambiência veio ter ênfase nos currículos da zootecnia, outra coisa importantíssima foi considerar a zootecnia como uma ciência econômica, pois a economia está no âmago da zootecnia, sem uma gestão econômica não se faz uma pecuária viável, sendo essa, portanto a principal atividade dos zootecnistas na fazenda, a gestão do agro negócio, feita principalmente através de uma "ferramenta" simples, porém de grande valia, que é o controle, tanto econômico como zootécnico, pois só através do controle é que serão geradas as informações, através das quais o zootecnista terá plenas condições de tomar as decisões necessárias a fazer as transformações tornando a fazenda uma empresa lucrativa ou pelo menos organizada, pois poucos são os criadores que utilizam essa ferramenta de gestão.
O país está crescendo muito no setor de agronegócio e, a cada dia, surge a necessidade de profissionais qualificados para trabalhar nessa área. Estima-se que, um terço da riqueza produzida no Brasil tem origem no campo. Nesse sentido, os zootecnistas atuam no fomento à pecuária e ao desenvolvimento produtivo dos rebanhos, além de estudarem alternativas de produção racional de diferentes espécies animais. Também contribuem para os avanços da genética animal, dos sistemas intensivos de criação, crescimento da avicultura, suinocultura, bovinocultura de corte e leite.
O zootecnista, às vezes, é confundido com o veterinário. O zootecnista responde pelo desenvolvimento de produtos de origem animal, trabalhando nas etapas do sistema de produção como alimentação, atividades de melhoramento genético, reprodução, controle da qualidade do produto final. Já o veterinário atua como médico, tratando os animais (em caso de doenças, por exemplo), na maioria das vezes dentro de um sistema de produção.
O profissional da área de zootecnia também pode realizar pesquisas de nutrição e alimentação, acompanhando a fabricação e o controle da qualidade de rações, vitaminas e produtos de higiene e saúde para o animal.
Fonte: Jornal de Hoje
Instituto Federal de Minas
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Armadilha simples ajuda no combate aos ratos
A estrutura pode ser instalada em depósitos, armazéns e outros locais. É uma estrutura simples, barata e fácil de fazer.
A armadilha utiliza duas ripas de madeiras fixadas transversalmente, uma maior, que servirá de apoio no alto do balde, e a outra menor, basculante, fixada na maior. A parte móvel pode ser feita por meio de um eixo e presilhas.
Na ponta da parte móvel é fixado um pedaço de queijo seco. É importante que esta peça permaneça na horizontal, mas ceda facilmente ao peso do rato e retorne rapidamente à posição anterior assim que o animal deixar de pressioná-la. A idéia é que o rato, ao pisar na peça basculante se desequilibre e caia no balde, ficando preso.
No fundo do balde deve ser colocada água, que ajudará a dar estabilidade ao recipiente. A quantidade de água deve ser suficiente para que o rato não consiga saltar, mas permaneça longe da borda do balde.
Um pouco acima do nível da água, pode-se fixar com cola dois ou três pedaços de queijo na parede interna do balde. O rato que desistir de pegar o queijo na peça basculante poderá ser atraído por essas iscas suplementares e cair na armadilha.
O acesso do rato à armadilha é feita com uma madeira, que servirá de rampa. Uma extremidade ficará encostada ao chão e a outra lateral à armadilha. Observe a figura a seguir.
Belisário/Editora de Arte
Para evitar acidentes com crianças e animais domésticos, não é recomendável deixar a armadilha com veneno na água. O abate de ratos capturados deve ser feito posteriormente, por alguém responsável.
Fonte: Agro Diário. Publicado em 13/03/2011, no jornal Diário da Região.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
IV CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PARTICULAR, EM SALVADOR
Prof. Wilson Mendes, Diretor - Instituto DiDatus, está hoje dia 05/05 apresentando o CASE DE SUCESSO - DIDATUS em EaD, a convite da TOTVS!!!
IV Congresso Brasileiro da Educação Superior Particular
Salvador-BA
Só feras participarão e estamos orgulhosos em levar nosso modelo de EaD ao conhecimento dos grandes profissionais do mercado!
Fonte: Prof Andrea Barros Coordenadora de Pos Graduação e EaD DiDatus
www.didatus.com.br
http://www.totvs.com/congresso-educacao/home
05 de Maio - Dia Mundial de Higienização das Mãos
Campanha Tirolez - By Natália Regina Cesaretto |
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Expolact reunirá 2,5 mil produtores
Torneio leiteiro de animais é um dos atrativos da Expolact |
A Expolact, feira do setor leiteiro, chega a sua 10ª edição em 2011. O evento será realizado entre os dias 10 e 19 de junho no recinto Alberto Bertelli Lucatto, em Rio Preto, e pretende envolver 2,5 mil produtores de leite da região, além de receber um público de 10 mil pessoas. Nesta edição, além do tradicional torneio leiteiro e da exposição de animais, a Expolact busca consolidar seu compromisso na difusão da cultura da produção do leite. Para envolver a família dos produtores, haverá atividades como workshop de artesanato e torneiros de culinária.
O aperfeiçoamento do produtor entra na pauta da Expolact por meio de cursos de extensão envolvendo temas ligados à produção de leite. A expectativa da Láctea Noroeste, organizadora da Expolact, é envolver 25% dos produtores de 112 municípios das regiões de Jales, Fernandópolis, Votuporanga, General Salgado, Catanduva e Rio Preto - o equivalente a 2,5 mil produtores. Além dos animais leiteiros, a feira também terá a participação de ovinos de várias raças, máquinas e equipamentos agrícolas, automóveis, insumos, tecnologias, leilões de animais, palestras e dinâmicas.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Campanha de vacinação contra a Febre Aftosa
Arquivo do SENAR-Sindicato Rural de SJ Rio Preto |
A febre aftosa é uma doença transmitida por um vírus da família Picornaviridae, gênero Aphtovirus, sendo caracterizada pelo aparecimento de febre e erupções vesiculares nos epitélios da boca e cascos. É considerada uma doença de grande impacto econômico, pois em ruminantes, reduz a produção de leite e carne, além do fato de, quando diagnosticada resulta no sacrifício dos animais infectados, e gera embargos no mercado internacional (Rocha A.C.,2007).
O Brasil, sob a coordenação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e com a participação dos serviços veterinários estaduais e do setor agroprodutivo, segue na luta contra a febre aftosa em busca de um país livre da doença.
O Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) tem como estratégia principal a implantação progressiva e manutenção de zonas livres da doença, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
Atualmente as zonas livres da febre aftosa com vacinação são: Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal. Além disso, detêm esse status, a região Centro-Sul do Pará e os municípios de Guajará e Boca do Acre, no Amazonas.
O estado de Santa Catarina é reconhecido pela OIE como livre da doença sem vacinação. Em risco médio estão Alagoas, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí e a região Centro-Norte do Pará. Em alto risco encontram-se Roraima, Amapá e as demais áreas do estado do Amazonas.
No Estado de São Paulo, a primeira etapa da campanha estadual de vacinação contra febre aftosa de 2011 vai acontecer entre os dias 1º a 31 de maio. Nesta etapa deverão ser vacinados apenas os animais bovinos e bubalinos de 0 a 24 meses. Na segunda etapa, em novembro de 2011 deverão ser vacinados todos os animais do rebanho bovino e bubalino.
Fontes:
Rocha, A. C.. Aspectos Epidemiológicos da Febre Aftosa. Universidade Castelo Branco, 2007.
Ministério da Agricultura. Acesso em 27 abr. 2011. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/animal/sanidade-animal/programas/febreaftosa
terça-feira, 26 de abril de 2011
Agrishow 2011
18ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação
Data: de 02 a 06 de Maio de 2011
Horário: das 8h às 18h
Local: Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo - Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronégócios do Centro-Leste / Centro de Cana (Rodovia Antonio Duarte Nogueira Km 321 - Ribeirão Preto - SP)
Área Global de Exposição: 360 mil m2
Perspectivas para 2011:
Participe!!!!
Maiores informações Clique Aqui!!!
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Feliz Páscoa!!!
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Projeto de Equoterapia será desenvolvido em São José do Rio Preto-SP
segunda-feira, 21 de março de 2011
Universidades que oferecem o curso de Zootecnia
As universidades que oferecem o curso de Zootecnia:
Centro-Oeste
Distrito Federal: FTB
Goiás: UFG; UEG; PUC-Goiás; IFGoiano, FESURV
Mato Grosso: UFMT; Unemat; IFMT
Mato Grosso do Sul: UFMS; UFGD; UEMS; UCDB
Região Nordeste
Alagoas: UFAL; UNEAL
Bahia: UFBA; UFRB; UESB; IFBaiano
Ceará: UFC; UVA; IFCE
Maranhão: UFMA; UEMA; FACIMP
Paraíba: UFPB
Pernambuco: UFRPE; Univasf
Piauí: UFPI; UESPI
Rio Grande do Norte: UFRN; UFERSA
Sergipe: UFS
Região Norte
Amazonas: UFAM
Pará: UFRA
Rondônia: UNIR; FIMCA
Roraima: UFRR
Tocantins: UFT; FACTO
Região Sudeste
Espírito Santo: UFES; UVV
Minas Gerais: UFMG; UFU; UFSJ; UFV; UFLA; UFVJM; Unimontes; IFMG; IFSEMG; Unifenas; FAZU; UNIPAM; FEAD
Rio de Janeiro: UFRRJ; UENF; FAGRAM
São Paulo: USP; Unesp; Unoeste; UNIMAR; UNICASTELO;
Região Sul
Paraná: UFPR; UTFPR; Unioeste; UEPG; UEM; UEL; PUCPR; CESCAGE
Rio Grande do Sul: UFSM; UFPel; Unipampa: IFRS; IFFarroupilha
Santa Catarina:UFSC; UDESC; UNOESC
Fonte: Brasil Escola.
Obs: Caso alguém saiba de mais universidades que oferecem o curso de Zootecnia, por favor deixem recado nos comentários. Obrigada!!!
quinta-feira, 17 de março de 2011
Agricultores, abram os olhos: não se dediquem apenas à etapa POBRE do agronegócio
Durante anos e décadas os produtores rurais estão assistindo, com passividade, fatalismos e até resignação, à reiteração das seguintes distorções que ocorrem nas cadeias agroalimentares:
a) sobem os preços dos insumos agrícolas e, conseqüentemente, os custos de produção das suas culturas, mas os preços que os agricultores recebem pela venda das suas colheitas não aumentam na mesma proporção; algo similar ocorre na produção pecuária;
b) quando as suas colheitas são abundantes, baixam os preços que os agricultores recebem pelos seus produtos, porém tal redução não necessariamente determina uma diminuição nos preços que os consumidores finais pagam nos supermercados;
c) os preços dos fertilizantes e pesticidas aumentam supostamente, porque subiu o preço do petróleo e o valor do dólar, mas quando estes dois últimos voltam aos seus níveis normais, os preços dos mencionados insumos agrícolas não diminuem;
d) baixam os preços que os intermediários lhes pagam pelo trigo, pela soja, pelo leite, pelo suíno vivo, mas eles nunca viram que os supermercados tenham baixado os preços da farinha de trigo e do pão, do azeite e da margarina, do queijo e do yogurt ou do presunto e das salsichas. Alguém está se apropriando destes lucros e esse alguém nunca é o produtor rural.
Como conseqüência destas desfavoráveis relações de intercâmbio, os agricultores se vêem obrigados a entregar uma crescente quantidade das suas colheitas, para poder adquirir uma mesma quantidade de insumos e de serviços. Nestas condições o poder de compra das suas "commodities" é cada vez menor. Aqui reside uma importantíssima causa do empobrecimento dos produtores rurais, que é necessário corrigir e que, felizmente, eles mesmos podem fazê-lo.
Para compensar a "erosão" da sua renda, causada por esta expropriação dos seus lucros, os agricultores estão aumentando a escala de produção, incrementando os rendimentos por unidade de terra e de animal e reduzindo os custos por quilo produzido. Isto significa que estão adotando várias medidas que deveriam incrementar a sua renda. No entanto, o premio por esta maior eficiência, em vez de beneficiar a quem realmente o merece (os produtores rurais), é absorvido pelos crescentes elos das cadeias agroalimentares. Isto acontece porque, desde que os insumos saem das fábricas, até que os alimentos cheguem às prateleiras dos supermercados, existem cada vez mais e mais intermediários: fabricantes de novos insumos, prestadores de novos serviços, processadores de matérias primas agrícolas, consultores de mercado e agentes de comercialização, empresas de publicidade, etc. Quase todos estes integrantes das cadeias agroalimentares, vivem das riquezas produzidas pelos agricultores. Como existem cada vez mais agentes intermediários "chupando" o sangue do produtor rural é evidente que ele fica economicamente cada vez mais "anêmico".
Lamentavelmente, esta crescente expropriação já é tão familiar aos agricultores em suas relações de intercâmbio, que eles pensam que estão condenados a conviver com ela e que não podem fazer nada para eliminá-la. Nem sequer se dão conta que é exatamente este processo expropriatório a principal causa da falta de rentabilidade e do generalizado endividamento dos produtores rurais. Eles já caíram numa espécie de conformismo fatalista. As poucas vezes que protestam é para mendigar, sem êxito, que os comerciantes e industriais lhes ofereçam melhores preços, ou para reivindicar, também sem êxito, que os governos suavizem o seu empobrecimento concedendo-lhes créditos subsidiados, refinanciando e finalmente perdoando as suas dívidas.
E por que acontece tudo isto? Entre outras razões, porque os produtores rurais se encarregam apenas da etapa pobre e mais arriscada do agronegócio (produção) e delegam a terceiros a etapa rica (processamento e comercialização). Isto é, presenteiam ao setor agroindustrial, comercial e de serviços, a nata do agronegócio. Eles o fazem sem perceber que, antes do plantio, durante o ciclo produtivo e depois da colheita, existe uma excessiva e crescente quantidade de instituições e pessoas que lhes proporcionam serviços e produtos, alguns necessários e outros simples-mente prescindíveis ou substituíveis. Também não se dão conta de que alguns desses serviços e produtos que são realmente necessários, poderiam ser produzidos e/ou executados por eles mesmos, seja em forma individual ou grupal. Infelizmente os agricultores não o fazem, porque pensam que não são capazes de assumir como sua a execução de algumas das atividades da etapa rica do agronegócio. Se o fizessem se apropriariam de um percentual mais elevado e mais justo do preço final que os consumidores pagam pelos alimentos.
O exemplo mais evidente desta excessiva e desnecessária dependência que os agricultores têm dos agroindustriais e comerciantes, é o caso das rações balanceadas. Na pecuária leiteira, em boa medida, tais rações poderiam ser suprimidas se os produtores de leite soubessem como cultivar pastagens de alto rendimento, se soubessem "colhê-las" racionalmente através de um correto pastoreio rotativo e se soubessem armazenar os excedentes para utilizá-los nos períodos de escassez. Muitos produtores rurais, além de dedicar-se à avicultura, à suinocultura e à pecuária de leite produzem, ou poderiam produzir, nas suas próprias terras ou em terras arrendadas, quase todos os ingredientes que coincidentemente as grandes empresas industriais utilizam na fabricação das rações (milho, sorgo, soja, alfafa, leucaena, gliricidia, mandioca, batata-doce, grãos de girassol e algodão, ramí, etc.). Infelizmente, em vez de produzir/fabricar eles mesmos as suas próprias rações, vendem estas matérias primas ao primeiro intermediário que aparece em suas propriedades, o qual, posteriormente, as vende para a indústria fabricante de rações. Esta indústria depois de processar as matérias primas, agregar-lhes os componentes do núcleo vitamínico-mineral e de empacotá-las em atrativas embalagens, as vende a um segundo intermediário que as transporta de volta, muitas vezes ao mesmo município do qual saíram tais commodities. Ao retornar ao município de origem, um terceiro intermediário vende as rações, em muitos casos, aos mesmos agricultores que produziram os ingredientes com os quais foram fabricadas as rações que agora regressam às suas propriedades de origem. Esta distorção é simplesmente inaceitável e é "corrigível/eliminável" pelos próprios produtores rurais.
É quase redundante afirmar que neste longo trajeto, de ida e de volta, que em muitos casos é de centenas e até de milhares de quilômetros, de fato são os produtores rurais que estão pagando os fretes e pedágios, os impostos em cada uma das várias transações, os ganhos de todos estes intermediários, agroindustriais e comerciantes, a cara publicidade que os fabricantes de rações difundem através dos meios de comunicação e os generosos salários dos executivos das transnacionais que fabricam as rações. Em boa medida, estas despesas simplesmente poderiam ser evitadas/eliminadas, pois mais de 90% dos ingredientes das rações, nem sequer necessitariam sair das porteiras das propriedades nas quais foram produzidos. Tais ingredientes poderiam ir dos campos de colheita diretamente aos aviários, às pocilgas e aos estábulos, pertencentes aos mesmos agricultores que produziram estas matérias primas. Se adicionalmente considerarmos que o componente alimentação reponde por 80% do custo de produção na avicultura e na suinocultura e por 50% pecuária leiteira, fica muito claro o "porque" da falta de rentabilidade nestes três ramos da produção animal; o que não ganha cada produtor rural, ganham algumas dezenas de não produtores rurais. Reitero, esta irracionalidade deve e pode ser extirpada dos procedimentos dos agricultores.
Então, qual é a solução para diminuir esta "sangria"? Reduzir a dependência que os agricultores têm dos outros integrantes das cadeias; ou quando isto não for possível, torná-los menos vulneráveis à excessiva expropriação dos mencionados elos. Como fazê-lo? Organizando-se com propósitos empresariais de modo que eles mesmos, assumam de forma gradual, a execução de algumas atividades da etapa rica do agronegócio. Aliás é o que já estão fazendo com muito êxito, várias cooperativas especialmente no sul do Brasil; são cooperativas agrícolas que estão se transformando em cooperativas agroindustriais. Inclusive os agricultores que não pertencem a nenhuma cooperativa, poderiam organizar-se em pequenos grupos para produzir, eles mesmos, alguns insumos ou pelo menos adquiri-los de forma grupal. Estes grupos de agricultores poderiam constituir seus próprios serviços (de vacinação e inseminação artificial, de plantio, pulverização e colheita, de assistência agronômica e veterinária, etc.). Também poderiam realizar em conjunto os investimentos de maior custo, efetuar a pré-industrialização/processamento inicial e comercializar os seus excedentes com menor intermediação, etc. A propósito, sugere-se ler o livro "Desenvolvimento agropecuário: da dependência ao protagonismo do agricultor" que está disponível na nova Página Web:
- http://www.polanlacki.com.br/agrobr
(especialmente os capítulos 5 e 11). Lá estão descritas várias medidas, de fácil adoção e baixo custo, porém altamente eficazes, para incrementar a renda dos agricultores.
E para concluir:
1) Uma reflexão em forma de pergunta: Por que nenhum fabricante de insumos, comprador de commodities agrícolas, agroindustrial ou intermediário, se dedica à etapa de produção agrícola e pecuária propriamente dita? A resposta é óbvia e elementar: porque é muito mais rentável, mais cômodo y menos arriscado dedicar-se à etapa rica do agronegócio; todos os integrantes das cadeias agroalimentares já se convenceram desta verdade, menos os agricultores
2) Uma advertência: Embora seja importante, não é suficiente que os produtores rurais se integrem às cadeias agroalimentares. Eles devem ter como objetivos de curto, médio e/ou longo prazo, o propósito de tornarem-se os "donos" de alguns dos elos das referidas cadeias, como por exemplo: fabricar as suas próprias rações, comprar insumos, comercializar as colheitas em conjunto, incorporar-lhes valor e até exportar em conjunto.
3) Uma sugestão aos produtores rurais que se dedicam apenas à etapa pobre do agronegócio e que executam todas as suas atividades em forma individual (comprar insumos, fazer investimentos de alto custo e comercializar os seus excedentes): abram os olhos antes que seja muito tarde. Críticas e contribuições ao artigo serão bem-vindas através dos e-mails:
- Polan.Lacki@uol.com.br
- Polan.Lacki@onda.com.br
Governos equivocados estão destruindo a dignidade dos pobres rurais
De nada serve tentar ajudar a quem não se ajuda a si mesmo
Não corrigir as próprias falhas é cometer a pior delas - Confúcio
Esse grande pensador chinês já faleceu há 2.487 anos, mas os seus sábios conselhos/ensinamentos, especialmente o segundo dos aqui mencionados ainda não chegaram a nenhum dos governos dos países da América Latina. Durante mais de cinco décadas todos eles (independentemente de que tenham sido de direita ou de esquerda, civis ou fardados, ditatoriais ou supostamente democráticos) cometeram o mesmo e grave erro. Todos esbanjaram, e continuam esbanjando, elevadas somas de recursos públicos na execução de atividades paternalistas, dando-lhes a atraente e cativante denominação de programas de erradicação da pobreza rural. Os resultados foram e continuam sendo decepcionantes, pois em vez de erradicar a referida pobreza estão perpetuando-a e até estimulando-a. Entre outras razões, porque aos "beneficiários" desses programas é mais cômodo ganhar sem trabalhar e sem produzir, do que ter que trabalhar e produzir para poder ganhar.
Em vez de desenvolver as capacidades dos pobres rurais para que saibam trabalhar e produzir com maior eficiência e produtividade, os governos preferem continuar iludindo-os com migalhas, que os transformam em pedintes, que rapidamente tornam-se irrecuperáveis para a vida produtiva e geradora de riquezas. Com tal procedimento os governos estão produzindo-lhes um dano irreversível porque estão destruindo, em vez de fortalecer e desenvolver, a vontade e a capacidade dessas famílias rurais de gerar mais renda como conseqüência de um trabalho mais eficiente e mais produtivo. Isto significa que, enquanto se queixam que os seus recursos são insuficientes e nos cobram cada vez mais impostos para manter uma burocracia parasitária e improdutiva, os governos estão cometendo a incoerência de desperdiçar os referidos impostos na promoção do “anti-desenvolvimento”, porque estão adotando uma medida muito eficaz para destruir a dignidade dos pobres rurais. Ao destruí-la estão transformando pessoas potencialmente produtivas e solucionadoras de problemas em pessoas improdutivas e causadoras de problemas para a sociedade.
Por desconhecer ou por subestimar as potencialidades, de produção e de geração de renda, existentes nas zonas rurais dos seus países, esses governos partem de um diagnóstico equivocado segundo o qual os pobres rurais não se desenvolvem principalmente porque não dispõem de recursos materiais e financeiros para fazê-lo. E, a partir de tal "diagnóstico", crêem que devem proporcionar-lhes, em primeiro lugar, mais terra, créditos abundantes e baratos, insumos de alto rendimento, ferramentas e maquinaria, garantias oficiais de preços e de comercialização, etc. O surpreendente em tal procedimento é que todos esses governos, depois de mais de 55 anos de evidentes e reiterados fracassos, ainda não se deram conta de algo que é elementar e primário: que essas pseudo-ajudas não terão eficácia se antes de concedê-las, não se oferece aos habitantes rurais as ferramentas do saber, do saber fazer e do querer fazer, como requisitos para poder progredir na vida. Ou seja, se não se lhes proporciona os conhecimentos e as habilidades para que saibam e possam incrementar a produção e a renda familiar. E, adotando desta estratégia educativa, fortalecer o seu ego, a sua auto-estima e o seu crescente desejo de superação, através do seu próprio esforço.
Se, em vez de iludi-los com efêmeras ajudas materiais, os governos os capacitassem, os próprios produtores rurais poderiam assumir como sua a responsabilidade de evitar ou corrigir os erros que inconscientemente estão cometendo; e, ao fazê-lo incrementariam a sua renda pelo fato de praticarem uma agricultura muito mais eficiente e muito mais produtiva. Porque, sem lugar a nenhuma dúvida, a principal "causadora" e "perpetuadora" da pobreza rural é a insuficiência e/ou inadequação dos conhecimentos, habilidades e atitudes dos pobres rurais; e estes se melhoram e se corrigem com uma educação de qualidade e não com irresponsáveis engodos demagógicos.
Se os agentes governamentais que formulam essas políticas contraproducentes, fossem ao campo para conhecer e vivenciar as causas reais (não as aparentes) que estão gerando e perpetuando a pobreza das famílias rurais, encontrariam um diagnóstico muito diferente que os conduziria a soluções também muito diferentes daquelas que eles estão formulando nos escritórios metropolitanos. Em primeiro lugar, constatariam que os problemas mais freqüentes da maioria dos pobres rurais poderiam ser evitados ou solucionados adotando medidas elementares e de baixo custo para cuja adoção não se requer das ajudas paternalistas mencionadas no parágrafo anterior. Em segundo lugar, se dariam conta que nas propriedades e comunidades rurais existem muitas potencialidades produtivas subutilizadas e que no meio rural existem muitos pobres desejosos e potencialmente capazes de progredir, mas não conseguem fazê-lo porque não sabem "o quê e nem como fazer" para transformar as riquezas potenciais existentes nas suas propriedades em produção eficiente e renda abundante. Finalmente, constatariam que as ajudas paternalistas que os teóricos urbanos consideram como indispensáveis são simplesmente prescindíveis; com a única condição de que tenhamos eficientes escolas fundamentais rurais e eficientes serviços de extensão rural que proporcionem aos habitantes do campo os conhecimentos úteis e aplicáveis por eles mesmos na correção das suas ineficiências e, consequëntemente, na solução dos seus problemas mais imediatos e freqüentes.
As medidas necessárias para que os próprios pobres rurais possam sair da sua pobreza estão descritas nos textos disponíveis nos sites:
- http://www.polanlacki.com.br
- http://www.polanlacki.com.br/agrobr
A sua leitura nos permite concluir que:
1) Adequar o sistema de educação rural, ao objetivo de formar e capacitar uma nova geração de “erradicadores” da sua própria pobreza, é algo muito mais simples do que costuma imaginar-se. Em muitos casos tal adequação está ao alcance dos próprios professores do ensino agrícola e dos extensionistas, porque não necessariamente depende de decisões das altas autoridades que formulam as políticas nacionais e estaduais de educação agrícola e desenvolvimento rural.
2) As medidas que os pobres rurais, depois de devidamente capacitados, poderiam adotar para começar a ruptura da sua pobreza são tão acessíveis que a sua adoção não requer dos costumeiros e ineficazes instrumentos paternalistas dos seus governos. Elas estão ilustradas graficamente já na primeira página do site http://www.polanlacki.com.br
3) É necessário e possível simplificar ou "descomplicar" a suposta complexidade da problemática e da "solucionática" da pobreza rural. Críticas ao artigo serão bem-vindas aos
E-mails:
- Polan.Lacki@uol.com.br
- Polan.Lacki@onda.com.br
Postagem autorizada pelo autor Polan Lacki.
terça-feira, 15 de março de 2011
Convite
Feira de Tecnologias adaptadas para a Agricultura Familiar (Fetaf)
Faltam 4 dias para o início do evento. Duração: 1 dia
A Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp, campus de Botucatu, realizará em 19 de março, no Sítio Modelo da Fazenda Experimental Lageado, a primeira edição da Feira de Tecnologias Adaptadas para a Agricultura Familiar (Fetaf).
No evento serão expostas 31 tecnologias, entre ferramentas, processos e materiais adaptados para o uso na agricultura familiar, selecionadas dentre mais de 700 reunidas pela extinta Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural (Embrater) junto a produtores e técnicos agrícolas de várias regiões do Brasil.
De acordo com os organizadores do evento, para selecionar as tecnologias apresentadas foram levados em conta critérios como praticidade, eficácia, exequibilidade, segurança, custo e aspectos ambientais.
Também serão apresentadas tecnologias de outros países, como um filtro de areia para a purificação de água utilizado no Senegal ou a adubação de hortas utilizando um galinheiro portátil, feito de bambu e arame, solução encontrada por pequenos agricultores da Jamaica.
Para a apresentação na feira, as tecnologias foram divididas nos eixos temáticos “Cotidiano”, “Meio Ambiente” e “Energia”. Os organizadores do evento também esperam fomentar a interatividade entre o pequeno produtor e a universidade.
A Fetaf será o primeiro evento realizado no Sítio Modelo, estrutura que a FCA vai utilizar para o ensino, pesquisa e extensão com enfoque em modelos de exploração sustentável voltados para a agricultura familiar.
O evento ocorrerá na área do Sítio Modelo da Fazenda Experimental Lageado, localizada na R. José Barbosa de Barros, nº 1780, em Botucatu (SP), das 10h às 16h, com entrada franca.
Mais informações: (14) 3811-7120
Fonte: Agência FAPESP
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
SAMBA DA ZOOTECNIA
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
CONVITE
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Piso Salarial Zootecnista
www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=454213
Vamos torcer juntos por um salário digno à nossa ilustre profissão!!!
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Cursos Gratuitos via Internet
Pra quem gosta de estar sempre aprimorando os conhecimentos e sabe que o futuro só é certo se correr atrás....Vai uma dica:
Acessem o site do CNA (Canal do Produtor), lá você terá acesso à cursos gratuitos sem precisar sair de casa, não é ótimo?!?!? O que você esta esperando????
http://www.canaldoprodutor.com.br/
Bons estudos!!!!
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Impactos ambientais na pecuária de leite
Visando elevar a produtividade de suas atividades e de reduzir custos com mão-de-obra contratada, o produtor rural aumenta o emprego de máquinas agrícolas, de irrigação e de insumos sintéticos para o aumento da produção: fertilizantes, defensivos, corretivos de acidez do solo, engenharia genética, vacinações além da energia elétrica. Observa-se, entretanto, que cada um desses fatores de produção na pecuária provoca impactos sobre o ambiente, tais como desmatamento e queimadas em pastagens e florestas, poluição por dejetos animais e agrotóxicos, erosão, degradação e compactação do solo e contaminação das águas. E as conseqüências desses impactos são as reduções da população animal, extinções de espécies, diminuição da diversidade biológica e perda de variedades, entre outros.
No Brasil, a prática de queimada na agropecuária é responsável pela emissão de grandes quantidades de dióxido de carbono (CO2), por meio da queima de árvores ou de revolvimento do solo com oxidação da matéria orgânica, em especial quando se utiliza calcário que pode acelerar a decomposição da matéria orgânica, além de ser ele próprio fonte direta de CO2 – carbono fóssil, cujos depósitos são maiores que os do petróleo ou do carvão mineral. A eliminação de queimadas e a introdução de práticas agrícolas que revolvam menos o solo são soluções altamente benéficas ao ambiente, à produção agrícola e ao bem-estar da população. Além disso, práticas de cobertura do solo e uso de componentes arbóreos (na forma de quebra-ventos, de bosques de sombra e de umidificadores ambientais) favorecem a conservação da água no solo e promovem a atenuação térmica do solo e do ar, em benefício da produção agrícola e animal.
As causas dos impactos da agropecuária sobre o ambiente têm origem na demanda de mercado, e suas consequências implicam em custos ambientais e ecológicos de difícil mensuração. Por isso a pecuária sempre gerou grande preocupação entre os ambientalistas, pois as emissões globais de metano, geradas a partir dos processos entéricos, são estimadas em 80 milhões de toneladas por ano (USEPA, 2000), correspondendo a cerca de 22% das emissões totais de metano geradas por fontes antrópicas (Figura 1), o que representa 3,3% do total dos gases de efeito estufa.
O uso indiscriminado de insumos (herbicidas, inseticidas, adubos químicos), provocando a contaminação do solo, lagos e rios pelos resíduos animais, a infiltração de águas residuais no lençol freático e o desenvolvimento de moscas e gases mal cheirosos são alguns problemas de poluição ambiental causados pelos dejetos animais. Dentre eles, podemos destacar as emissões do gás metano. Segundo IPCC (1995), as emissões globais de metano proveniente dos dejetos de bovinos são estimadas em cerca de 25 milhões de toneladas por ano correspondendo a 7% das emissões totais de metano. Os prejuízos ambientais são ainda maiores quando esses resíduos orgânicos são arrastados para os cursos d'água, pois possuem alta DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio), reduzindo o teor de oxigênio da água.
Dessa forma, o Brasil, por participar do compromisso com a redução dos gases de efeito estufa, junto ao Protocolo de Kyoto, deve tomar decisões urgentes no sentido de conter ações de impactos que venham comprometer o funcionamento do planeta, bem como as gerações atuais e do futuro.
Fonte: Revista Panorama do Leite On Line. Nº 43/ Junho de 2010.
Jisleny da Cruz – Especialista em Educação Ambiental
Heloisa Carneiro - Pesquisadora da Embrapa Gado de Leite - PhD em Produção Animal
Apesar de ser do ano passado as informações são interessantes. Boa leitura.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
CURSOS GRATUITOS
EMPRESÁRIO RURAL
PRÓ-LEITE
APICULTURA
TURISMO RURAL
OLERICULTURA ORGÂNICA
TOMATE ORGÂNICO
VAGAS LIMITADAS!!!
Estes cursos são oferecidos pelo:
Sindicato Rural de São José do Rio Preto
Av. Alberto Andaló, 2641 - Centro
Fone: (17) 3232-5115
Email: sr.sjrp@hotmail.com.br
Site: http://www.sindicatoruralsjrp.br.gs/
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Interleite 2011 define data e terá formato inédito
Pela primeira vez, o evento será um fórum de produtores de leite de vários países, que debaterão a respeito de temas como administração, expansão e investimentos, gestão de recursos humanos, sistemas de produção, inovação, empreendedorismo e desafios futuros.
"Nosso objetivo é reunir cerca de 20 produtores de destaque, a maior parte do Brasil, mas não apenas, para discutir temas atuais, mostrando exemplos de sucesso, tendências e também desafios", explica Marcelo Pereira de Carvalho, coordenador do evento.
Realizado desde 1994, o Interleite tem atraído um número crescente de participantes. Na última edição (foto), realizada em agosto de 2010, foram 938 pessoas. O evento procura reunir palestras sobre temas relevantes que não são abordados em outros eventos do setor, principalmente mercado, sistemas de produção e temas que estão entrando ou entrarão de forma importante na agenda setorial, como meio ambiente e novas tecnologias.
"Nessa edição, já chamada de edição especial, mudaremos radicalmente o formato", explica Marcelo. "Queremos trazer o que há de mais inovador em diversos países; produtores que são competitivos mesmo em regiões que tradicionalmente vêm perdendo espaço, como o meio-oeste dos Estados Unidos. A ideia é criar um intercâmbio entre esses produtores e os produtores mais bem sucedidos do Brasil, e abrir essa discussão para nosso público", completa. "Será uma fotografia do futuro do leite no mundo".
O objetivo é ter mais de 1.000 pessoas no local do evento, que também deve ter transmissão online pela primeira vez.
Fonte: Agripoint
Maiores informações através do site:
http://www.agripoint.com.br/
ou email:
eventos@agripoint.com.br.