Desejo a todos um Feliz Natal e um Excelente 2011, que este ano seja repleto de realizações!!! |
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
FELIZ NATAL E UM ÓTIMO 2011 !!!!
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Perigos da Cisticercose
O termo cisticercose é empregado para designar, indistintamente, o estado patológico resultante do parasitismo de hospedeiros vertebrados, pela forma larvar da Taenia solium (contaminante do suíno) ou da Taenia saginata (contaminante do bovino), e caracterizado por uma lesão vesicular, denominada cisticerco. Ainda que nos animais tais vesículas não acarretem, aparentemente, maiores transtornos ao organismo, nos seres humanos a forma larvar da Taenia solium pode assumir uma gravidade extrema na dependência da localização (encéfalo, fígado, rim, coração, olho, etc...), do número e so tamanho, bem como da fase de desenvolvimento dos cistos. Todos os bovinos são suceptíveis, porém os confinados, devido a proximadade com o ser humano e a grande concentração de animais, são propensos a apresentar a enfermidade. Os suínos criados de forma precária e sem controle sanitário, estão entre os de maior índice de contaminação.
O parasito adulto é conhecido popularmente como "SOLITÁRIA" pelo fato de geralmente existir apenas um exemplar na luz intestinal do homem (hospedeiro definitivo), As Tenias são vermes grandes em forma de fita, podem medir de
Quando o homem ingere a carne contaminada (contendo cisticerco, conhecido popularmente como carne com canjiquinha) crua ou mal cozida, poderá dar origem ao crescimento de nova larva e completar o ciclo do parasito.
No ser humano a sintomatologia decorrente do parasitismo é pouco característico, podendo ocorrer: dor abdominal, náuseas, debilidade, perda de peso, aumento de apetite, prurido anal e diarréia. Considerando que estes vermes não soltam ovos na fezes, o diagnóstico é pela observação das proglotes nas fezes, podendo até, dependendo da infestação, sair pelo orifício anal, sendo encontrado na roupa íntima.
No frigorífico, durante a inspeção post-mortem, as carcaças com a presença da larva e distribuição são classificadas em: vivas ou calcificadas e localizadas ou generalizadas, sendo aproveitadas parcialmente, encaminhadas para tratamento pelo frio, aproveitamento pela salga, salsicharia, fabricação de banha ou à total rejeição.
Como controle da cisticercose temos:
- Saneamento básico (destino correto dos dejetos humanos) nas residências e dependências das edificações rurais de trabalho (currais, leiterias, galpões, plantações, etc...).
- Educação sanitária de trabalhadores rurais, conscientização das normas básicas de higiene.
- Inspeção de abatedouros e combate ao abate clandestino, evitando o consumo de carne contaminada.
- Exame e identificação de hospedeiros definitivos (homem) para tratamento.
- Tratamento de animais com produtos tenicidas, respeitando o período de carência para cada produto.
Fonte: Lara, N. C. Perigos da cisticercose. Revista do Sindicato Rural de Itapetininga, Outubro, 2010.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Confinar reduz emissão de gases
Natália Regina Cesaretto 09/2009
O volume de gases de efeito estufa emitido por animais em confinamento é menor do que a campo
O confinamento de gado bovino de corte na fase de terminação (período próximo ao abate) pode reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GE) em 17%, como mostra um estudo apresentado recentemente na Escola Superior de Agricultura Luis de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba. Entretanto, apesar das vantagens ambientais do confinamento, a pesquisa indicou que é difícil ao produtor obter retorno econômico a partir da redução dessas emissões.
Os dados estão na dissertação de mestrado do economista Matheus Henrique Scaglia Pacheco de Almeida. O pesquisador avaliou, sob ponto de vista econômico, o confinamento de animais em fase de terminação em cinco propriedades no Centro-Oeste brasileiro. A pesquisa mostrou que as emissões de GEE passaram de 41 quilos (Kg) de gás carbônico (CO²) equivalente por quilo de carne produzida (Kg de CO² eq. / Kg carne) para 33 Kg de CO² eq./Kg carne. "Ficou claro também a redução promovida pela melhora no manejo do rebanho", aponta.
O economista explica os motivos de os benefícios econômicos não serem tidos como certos. "Entre outros fatores, o produtor dificilmente recebe todo o valor de mercado das emissões evitadas a partir da intensificação das atividades, uma vez que o processo de aprovação das chamadas Reduções Certificadas de Emissão (RCEs) é custoso", declara. "Portanto, a intensificação da propriedade, por meio do confinamento dos animais em fase de terminação, mostrou-se economicamente inviável para a maioria das propriedades, quando comparadas ao sistema extensivo. Outro ponto que contribui para isso é o condicionamento do produtor à variação constante dos custos de mercado como, por exempo, o preço da matéria prima da ração animal", esclarece o pesquisador.
De acordo com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2006), o rebanho brasileiro soma cerca de 169,9 milhões de cabeças, espalhadas em mais de 170 milhões de hectares com pastagens.
No Brasil, a pecuária bovina se caracteriza pelo sistema extensivo de produção, o que intensifica impactos ambientais como a destruição de biomas como o cerrado e a Amazônia, a degradação do solo e a emissão GEE.
Os gases emitidos por essa atividade são principalmente o metano (CH4), gerado pela fermentação entérica e pelas fezes do animal, e o óxido nitroso (N²O), proveniente das fezes. Em solo brasileiro, esta atividade é a segunda principal emissora de GEE, perdendo apenas para o desmatamento.
O estudo de Almeida apresentou também as mudanças nas emissões de GEE - desde a produção do alimento até o animal estar pronto para o abate - decorrente do confinamento, de acordo com a metodologia do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).
Especialistas apontam que uma das formas de mitigar os impactos ambientais da pecuária bovina é a intensificação da produção por meio da melhora da qualidade do alimento fornecido aos animais. No caso particular das emissões de GEE isto ocorre porque melhora o processo ruminal e diminui o tempo de vida do animal.
"No entanto, para produtores do setor, o fato de modificar o sistema, ou seja, promover a intensificação da produção bovina em benefício ambiental não necessariamente significará uma vantagem econômica", afirma o economista.
A pesquisa de Almeida foi apresentada no último dia 7 de maio ao programa de Pós-graduação em Economia Aplicada da Esalq sob orientação do professor Joaquim Bento de Souza Ferreira Filho, do Departamento de Economia, Administração e Sociologia (LES).
Artigo publicado no Diário da Região (Agro Diário) no dia 10 de outubro de 2010.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Divulgação de site
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
X DIA DE CAMPO DA RAÇA JERSEY DE RIBERÃO PRETO E REGIÃO
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Separação do bezerro: uma prática evoluída
Se existe um conceito difícil de ser discutido e introduzido na fazenda leiteira brasileira, este é o da separação do bezerro após o parto. É o que pode ser comprovado quando o tema é apresentado para produtores, técnicos e até para pessoas desvinculadas da atividade rural.
Algumas reações contrárias à proposta são justificadas pelo fato de os rebanhos serem constituídos de matrizes mestiças de Zebu, que não aceitam produzir leite sem a presença do bezerro ao pé, indicando desconhecimento de técnicas de manejo por parte do produtor, que possibilitem a retirada da cria. Os adeptos do bem-estar animal, por outro lado, argumentam que o ato não é natural e provoca sentimento de mal-estar e infelicidade na mãe e no filho, atribuindo sentimentos humanos aos bovinos. A realidade encontrada no País é que a grande maioria das propriedades opta mesmo por aleitamento natural, mantendo o bezerro junto à mãe por toda a lactação. Dados de levantamentos de campo realizados em vários Estados revelam que menos de 9% das propriedades adotam aleitamento artificial, ou seja, o bezerro deixa de mamar na mãe e recebe a dieta líquida em baldes ou mamadeiras, uma prática consagrada em fazendas leiteiras de regiões de pecuária evoluída. Isso possibilita a racionalização da ordenha, economia e também condições mais favoráveis para a criação do bezerro.
O aleitamento natural existe desde que o homem domesticou a vaca leiteira. Inscrições em tumbas de faraós egípcios, gravuras indianas de épocas remotas, pinturas europeias da idade média e fotografias antigas mostram bezerros ao pé da vaca para atividades de ordenha. A prática é ainda mantida em larga escala em regiões atrasadas da África, Ásia, América Latina e Oceania, que utilizam sistemas rudimentares de manejo e desconhecem conceitos tecnológicos. Prevaleceu durante um longo período também em regiões, hoje, consideradas desenvolvidas, ou seja, até que a produção de leite deixou de ser conduzida como arte e passou a ter como base informações científicas, o que ocorreu a partir da Revolução Industrial e, mais intensamente, nos primórdios do século XX. Conhecimentos sobre fisiologia da lactação e nutrição de bezerros pré-ruminantes possibilitaram a introdução de aleitamento artificial com desmama precoce. O uso do leite de maneira liberal para a criação do bezerro é desnecessário e seu uso limitado ou a substituição por sucedâneos possibilita economia real, sem prejuízo do bezerro. O leite é um alimento muito caro e pode ser substituído por sucedâneos, volumosos e concentrados mais baratos.
Além da redução significativa no custo da alimentação das crias, a separação do bezerro permite também eliminar o macho do sistema, porque, se vendido na hora da desmama, normalmente não consegue pagar os 400 a 600 litros de leite que consumiu da mãe no período de lactação.
A perda de renda nas fazendas leiteiras brasileiras é considerável, pois num exercício simples de simulação, se estima que de 5 a 6 milhões de machos chamados leiteiros são alimentados com leite por ano, o que representa uma perda de receita para o setor leiteiro equivalente a pelo menos 2,5 bilhões de litros de leite no período. O aproveitamento desses animais para a produção de carne, se fosse viável, deveria ser baseado em aleitamento artificial com sucedâneos e desmama precoce, como ocorre em regiões desenvolvidas.
Os benefícios do aleitamento artificial aparecem também no início da vida, pois pesquisas revelaram que, deixados com as mães, 25% dos recém-nascidos não ingerem colostro nas primeiras 24 horas de vida, fato que prejudica a transferência de resistência para a cria, porque à medida que o tempo passa, ocorre perda de imunoglobulina no colostro (27% em 10 horas) e capacidade de absorção pelo intestino.
Nem sempre a quantidade recomendada de 3 litros de colostro de boa qualidade, nas primeiras 6 horas de vida ou 7 litros em 24 horas, é observada quando o bezerro permanece com a mãe. Além desses aspectos, se o bezerro consumir sujeira na tentativa de mamar será muito prejudicado pela ingestão de microorganismos patogênicos num momento da vida em que o intestino está “aberto” para absorção de moléculas protéicas maiores.
Por todos esses fatos, se recomenda, hoje, o fornecimento forçado de colostro logo após o nascimento e a manutenção de banco de colostro congelado de boa qualidade para garantir sobrevivência e bom desenvolvimento inicial do bezerro.
Vidal Pedroso de Faria é professor da Esalq-Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz e membro do conselho editorial de Balde Branco.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Pluviômetro Caseiro
O pluviômetro parte do princípio de que um litro de água em um recipiente de um metro quadrado de área provocará uma lâmina d'água de um milímetro de altura. Assim, concluí-se que qualquer que seja o tamanho da abertura do recipiente coletor (seja uma garrafa pet, tubo de PVC, uma lata ou outro vasilhame), a quantidade de água coletada será proporcional e a leitura em milímetros poderá ser direta. Cada milímetro de água no recipiente, portanto, equivale a um litro de chuva por metro quadrado (Figura 1).
Figura 1.
Primeiro corte a parte de cima da garrafa logo abaixo onde termina a curva, fazendo assim um funil.
Depois misture a areia com cimento e coloque um pouco de água, formando uma massa, sem deixar ficar muito aguado. Em seguida, coloque no fundo da garrafa até ficar levemente acima da linha entre a parte lisa e a curvatura da base. Dê várias batidinhas nas laterais da garrafa para assentar bem a massa. Quando ver que chegou na linha, jogue um pouquinho de cimento sobre a água que deve ter empoçado, dê mais algumas batidinhas e deixe secar por umas 12 horas. Posteriormente, verifique se a superfície do cimento ficou bem plana. Caso não tenha ficado, jogue um pouquinho de cimento com água para deixar a superfície bem plana. Deixe secar por uns dois ou três dias. Agora prenda a régua verticalmente e do lado de fora da garrafa com a fita adesiva, de maneira que o "zero" da régua fique exatamente rente a superfície do cimento. Coloque o funil na boca conforme a foto acima. Pronto, você já tem um pluviômetro caseiro.
Obs: Esta reportagem foi publicada no jornal Diário da Região - AgroDiário - no dia 10/10/2010.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
EXPO RIO PRETO 2010
A Expo Rio Preto 2010, maior feira agropecuária da região noroeste do Estado de São Paulo, acontece este ano entre os dias 7 e 17 de outubro no recinto de exposições Alberto Bertelli Lucatto. Esta edição da feira pretende aquecer a economia da região, que tem seu foco na agropecuária.
São esperados mais de dois mil animais. Durante os 10 dias de Expo Rio Preto serão realizados leilões de gado das melhores raças, entre elas, Nelore, Brahman, Angus, Girolando, Guzerá, Tabapuã e Canchim. Os muares, os cavalos Manga Larga e Lusitano também são presença confirmada no recinto.
O público poderá conferir ainda as provas do laço e de marcha . A programação da Expo 2010 inclui ainda palestras técnicas nas quais os interessados poderão se atualizar sobre o setor do agronegócio.
O presidente da Expo Rio Preto 2010, Moacyr Seródio, acredita que os números do ano passado serão superados. “A expo 2010 trará para Rio Preto os melhores animais e a certeza de bons negócios aos investidores”, afirma Moacyr que ocupa ainda o cargo de secretário municipal de Agricultura e Abastecimento.
No campo do entretenimento, atrações como Luan Santana, Exaltasamba, Restart, Cesar Menotti & Fabiano, Rionegro & Solimões, Padre Fábio de Melo, Gusttavo Lima, Humberto e Ronaldo e Latino prometem levar multidões ao evento.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Curso: Gestão da Pecuária Leiteira -Rehagro
(31)3343-3800
rehagro@rehagro.com.br ou site: http://www.rehagro.com.br/
Local: São José do Rio Preto/SP
Formato:
12 módulos (2 dias cada)
Facilitadores:
- Bolivar Faria ( Doutor, ReHAgro)
- Clóvis Correa ( Doutor, ReHAgro)
- Eduardo Diniz ( ReHAgro)
- Euler Rabelo ( PhD, ReHAgro)
- Fábio Fogaça ( Alta)
- Felipe Cury ( Especialista, ReHAgro)
- Hudson Costa ( Doutorando, PUC/MG e ReHAgro)
- Ricardo Bertola ( Alta)
- Ricardo Peixoto ( Especialista, ReHAgro)
- Rogério Carvalho ( Doutor)
- Sérgio Rubens Veiga Soares ( Especialista, ReHAgro)
- Talita Silva ( Mestre, ReHAgro)
* Caso se julgue que possa contribuir para o bom andamento do curso, a Coordenação pode realizar modificações no Corpo Docente.
MÓDULO 1 – 05 e 06 de novembro de 2010
Bases para o planejamento do sistema de produção
Objetivo: Compreender a importância da definição do sistema de produção e apresentar bases para discutir a definição de cada sistema.
• Definição do sistema de produção• Discussão sobre diferenças entre sistemas• Apresentação de premissas que dão suporte para definição do sistema
MÓDULO 2 – 03 e 04 de dezembro de 2010
Gerenciamento de pessoas e equipe
Objetivo: Ampliar o auto-conhecimento, melhorar a comunicação, compreender os processos de liderança, apresentar o conceito de inteligência emocional e sua importância no processo de liderança. • Modelos mentais• Escada da inferência• Gerência e liderança• Desenvolvimento interpessoal• Comunicação e feedback• Inteligência emocional• Liderança em equipes de trabalho• Liderança emocional
MÓDULO 3 – 28 e 29 de janeiro de 2011
Controle de Mastite e Qualidade do Leite
Objetivo: Identificar, controlar e gerenciar a mastite e a qualidade de leite. Importância econômica do controle de mastite e qualidade do leite.• Critérios de identificação e gerenciamento da mastite• Estratégias de controle da mastite• Índices para gerenciamento da mastite• Parâmetros de qualidade do leite• Estratégias para melhoria da qualidade do leite
MÓDULO 4 – 25 e 26 de fevereiro de 2011
Reprodução
Objetivos: Preparar o participante para atuar no gerenciamento da eficiência reprodutiva.
• Importância da eficiência reprodutiva no resultado da atividade• Critérios para avaliação da eficiência reprodutiva em diferentes sistemas• Índices e indicadores da eficiência reprodutiva• Estratégias de melhoria na eficiência reprodutiva
MÓDULO 5 – 01 e 02 de abril de 2011
Gestão de índices como estratégia para a tomada de decisão
Objetivo: Entender a importância da utilização de números e indicadores para a tomada de decisão. Conhecer os principais índices.
• Contextualização da importância da gestão por índices• Apresentação da metodologia de utilização de índices como ferramenta para definição de metas, identificação de problemas e tomada de decisão• Apresentação dos principais índices em pecuária leiteira
MÓDULO 6 – 06 e 07 de maio de 2011
Planejamento forrageiro para rebanhos leiteiros
Objetivo: Definir estratégias que garantam a produção de alimentos em quantidade, qualidade adequada, de maneira economicamente viável.
• Importância do planejamento forrageiro• Importância da qualidade da forragem• Dimensionamento das áreas agrícolas e de pastagem• Estratégias para maximizar a produtividade agrícola• Principais opções de forragem
MÓDULO 7 – 03 e 04 de junho de 2011
Gerenciamento da sanidade
Objetivos: Definir um programa de prevenção e controle das principais enfermidades que acometem um rebanho bovino.
• Impactos econômicos e nos índices zootécnicos das principais doenças de bovinos leiteiros• Principais doenças de casco, prevenção e tratamento• Doenças de periparto (hipocalcemia, retenção de placenta, doenças metabólicas e desordens do trato digestório)
MÓDULO 8 – 08 e 09 de julho de 2011
Manejo alimentar de vacas leiteiras
Objetivos: Discutir estratégias de manejo para otimização da produção nas diversas fases do ciclo produtivo da vaca leiteira.
• Manejo nutricional durante as fases do ciclo produtivo da vaca leiteira• Sistemas de alimentação e agrupamento de vacas
MÓDULO 9 – 05 e 06 de agosto de 2011
Melhoramento genético
Objetivos: Discutir a importância da genética nos sistemas de produção. Estratégias de melhoramento e adequação genética em diferentes realidades.
• Estratégias de seleção e melhoramento genético• Programas de seleção x sistema de produção
MÓDULO 10 – 02 e 03 de setembro de 2011
Criação de bezerras e recria de novilhas
Objetivos: Apresentar os processos envolvidos no gerenciamento da recria. Importância da recria no sistema de produção.• Principais enfermidades na recria• Ações preventivas e de controle sanitário• Manejo nutricional nas diferentes fases• Principais índices para avaliação do desempenho na recria
MÓDULO 11 – 30 de setembro e 01 de outubro de 2011
Controle financeiro (fluxo de caixa e custo de produção)
Objetivos: Despertar a consciência da importância e do potencial da utilização do controle financeiro no gerenciamento do negócio.
• Importância do controle financeiro na gestão da atividade• Potencial do uso do fluxo caixa como ferramenta de gerenciamento• Por que controlar custos?• Benefícios da utilização de custos de produção no gerenciamento da atividade
MÓDULO 12 – 28 e 29 de outubro de 2011
Gestão da pecuária de leite
Objetivos: Apresentar um fechamento do curso com uma discussão sobre as ações do gestor como fator de sucesso no negócio. Avaliação do aprendizado e geração de um propósito de continuidade das melhorias.• Utilização de indicadores como método de gestão• Gerenciamento da fazenda com ferramentas da qualidade• Auto-avaliação e ações geradoras de mudança.
* O ReHAgro se reserva o direito de alterar as datas e a ordem dos módulos, sem prejuízo ao conteúdo ministrado, antes do início do curso.
Programa Trainee Bunge 2011
Faça parte de nossa equipe!
Sobre o Programa:
Focado na contratação de jovens recém-formados no Ensino Superior.
Voltado no desenvolvimento do potencial de jovens que valorizam ações planejadas e orientados para o futuro.Desenhado para reter jovens de destaque, direcionados para o plano de sucessao da companhia.
Programa é ampliado para 2 anos e trainees poderão aprofundar seus conhecimentos nas diferentes cadeias de valor e negócios da empresa.
Objetivo do Programa:
O objetivo é contratar e desenvolver jovens talentos que estejam concluindo, ou que concluíram, há no máximo dois anos, a graduação.
Etapas do Programa de Desenvolvimento:Os selecionados seguirão um programa de desenvolvimento estruturado pelo período de 24 meses para obterem a visão dos negócios da empresa, adquirindo conhecimento nas diferentes cadeias de valor.O programa, que antes tinha duração de um ano, foi ampliado para que os trainees possam desenvolver melhor suas competências técnicas e comportamentais, bem como o planejamento e desenvolvimento de projetos, vivenciando a cultura e valores da empresa.
Pré-Requisitos:
Graduação em Dezembro de 2010 (recém-formados), ou formação concluída há no máximo 2 anos. Cursos desejáveis: Administração, Agronomia, Ciências da Computação, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Comércio Exterior, Direito, Engenharia Agrícola, Engenharia de Alimentos, Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica, Engenharia Industrial, Engenharia Mecânica, Engenharia Metalúrgica, Engenharia Naval, Engenharia de Produção, Engenharia Química, Estatística, Marketing, Medicina Veterinária, Nutrição, Psicologia, Química, Relações Internacionais, Sistemas de Informações e Zootecnia.
Poderão ser disputadas por candidatos de todo o País.
Para concorrer o jovem precisa ter Inglês fluente e dominar informática.
Disponibilidade de mudança para diferentes localidades do Brasil, mobilidade para residir em qualquer parte do Brasil
Características como capacidade para enfrentar desafios e de resolver problemas serão avaliadas. Além disto, deve possuir potencial para gestão, visão global e empreendedora, fácil aprendizado e bom relacionamento.
O Jovens com espírito empreendedor e inovador, que valorizem o trabalho em equipe e saibam pensar globalmente.
Etapas do Processo Seletivo:
-Inscrição (até 30 de Setembro de 2010)
-Provas online (Conhecimentos Gerais, Raciocínio lógico e Inglês)
-Dinâmica de Grupo
-Painel com Liderança
-Entrevista Final
Observações:
Sua inscrição somente será confirmada após o envio do seu currículo para a vaga “Trainee Bunge 2011″. Ao concluir seu cadastro, lembre-se de enviá-lo para a vaga. Antes de iniciar seu cadastro recomendamos que leia atentamente as instruções abaixo.
Ao terminar seu cadastro envie seu currículo para a vaga, somente após envio que receberá a confirmação da sua inscrição no processo seletivo.
Anote seu Login e Senha, pois eles serão sempre utilizados quando você for acessar seu cadastro para atualizar seus dados e durante todas as etapas do processo seletivo.
Cadastre preferencialmente um e-mail pessoal, mantenha-o atualizado e consulte sempre sua caixa postal, pois, é através desse endereço que faremos os nossos contatos. Se durante o processo seletivo você não receber as mensagens em sua caixa postal (caixa cheia, problema com o seu servidor etc.), você poderá acessá-las através do seu cadastro, clicando na página inicial em Caixa de Mensagens.
Confira se estão digitados corretamente seu e-mail, endereço residencial (rua, cidade, estado) e telefones de contato.
Caso tenha antispam, lembre-se de habilitar a extensão vidaexecutiva.com.br para receber as mensagens relativas ao processo seletivo e de sua participação nas diferentes etapas.Habilite a abertura de pop-up em nosso site para que possa visualizar seu currículo e acessar testes e agendas.
O sistema só permite um CPF e um e-mail por candidato. Diante disto, ao fazer seu cadastro, caso o sistema informe que já é cadastrado no banco de dados, por favor, clique em Esqueceu sua senha. Se estiver usando um e-mail diferente ao cadastrado, entre em contato com bungetrainee@vidaexecutiva.com.br, informando seu CPF para que possamos melhor auxiliá-lo (a).
Em caso de dúvidas ou dificuldades entre em contato com bungetrainee@vidaexecutiva.com.br.
Salário: R$ 3.500,00
Duração do programa: 24 meses
Benefícios: Auxílio Alimentação/ Alimentação na empresa, Assistência Médica e Odontológica (extensiva aos dependentes), Assistência Médica Ambulatorial, Assistência Odontológica, Previdência Privada, Transporte – Coletivo/ Fretado, Seguro de Vida em Grupo, Complementação Salarial – Auxílio Doença e Acidente de Trabalho, Auxílio-Creche, Brinquedos e Cestas de Natal, Associação, Vacinas.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Job Rotation (Atuação na operação): Neste período o trainee realiza integração em sua área, a fim de conhecer os principais processos. a integração auxiliará na identificação de necessidade de aprendizado durante o programa. Após este período ele irá para a área de maior impacto em relação à atuação futura.
Mundo Nestlé: Nesta fase, representantes de todas as áreas da empresa realizam apresentações aos trainees a fim de proporcionar visão geral da Organização. Também ocorre alguns workshops, visitas e treinamentos nesta fase.
Atuação na área de destino e conclusão da formação: nesta fase, o trainee atuará efetivamente na rotina de sua área e desenvolverá um projeto mais complexo que irá completar sua formação.
Pré-Requisitos:
Conclusão da graduação entre Dezembro de 2008 e Dezembro de 2010.
Inglês fluente. Bons conhecimentos no Pacote Office.
Disponibilidade para viagens e mudança de cidade/ estado (âmbito Nacional).
ÁREA /CURSOS
Finanças e Controle
O objetivo desta área é estabelecer estratégias a médio e longo prazo, identificar riscos e oportunidades para negócios; zelar pela qualidade dos resultados (controles e reportes); definir e acompanhar indicadores chave de performance. Além disso, esta área também é responsável pelas seguintes atividades:
Elaboração do Orçamento anual.
Acompanhamento do realizado e divulgação de relatórios financeiros.
Avaliação financeira de riscos e oportunidades nas ações de cumprimento do Orçamento anual.
Identificação e análise de indicadores de desempenho.
Acompanhamento de despesas realizadas.
Simulação de cenários para cumprimento do Orçamento anual.
Análise Econômica- financera de projetos e capital (ativas).
Estudos de viabilidade econômica para novos produtos.
Realização de análises de desempenho de novos produtos e projetos após início das operações.
Marketing
área responsável pela gestão do portfólio de produtos, desevolvimento e lançamento de novos produtos, comunicação, análise de pesquisas de mercado, definição de ações voltadas ao ponto devenda e análise da rentabilidade dos produtos.
Milk Sourcing
Responsável pela operação da compra de leite desde a coleta do produto na fazenda até a precificação do mesmo, transporte e descarregamento nas fábricas. Além disso, a equipe atua na identificação de oportunidades de melhoria e economia neste processo. Os profissionais que atuam nesta área desenvolvem estratégias de compra de sólidos lácteos para aumento de competitividade da empresa em custos, volumes e qualidade do produto adquirido.
Esta área gerencia de maneira geral e implementação de metodologia de gestão de performance, metodologia para execução dos projetos de melhoria (seis sigma) e a métodos/ ferramentas de medição performance, contribuindo significativamente para uma maior competitividade dos negócios através de uma continua reduçao dos custos, melhoria na qualidade de produtos e serviços, maior flexibilidade e rapidez nos processos.Responsável ainda por alcançar mudanças comportamentais, sitêmicas e de competências para construir e sustentar a melhoria continua. Além disso, suporta estas mudançs através do efetivo gerenciamento e controle, ferramentas de aplicação efetiva comunicação, melhoria em metodologias, gerenciamento do conhecimento e disiciplinas, a fim de viabilizar a estratégia de melhoria operacional.
Responsável pela eficiência operacional, utilização da capacidade disponível nas fábricas, melhorias nos processos, otimização dos investimentos e desenvolvimento nos Grupos de Pesquisa e Desenvolvimento.Atuam em cada etapa ao longo da cadeia produtiva para garantir a produção e entrega aos clientes e consumidores, produtos seguros ao consumo e com qualidade superior.
Atuam em cada etapa ao longo da cadeia produtiva para garantir a produção e entrega aos clientes e consumidores, de produtos seguros ao consumo e com qualdiade superior.Assegura que os produtos após deixarem as unidade de produção (fábricas) cheguem aos clientes e consumidores, de forma que suas características chaves de qualidade estejam consistentemente dentro dos limites predefinidos.
A missão desta área é garantir que os colaboradores e terceiros estejam em segurança no trabalho. Respeitar o meio ambiente em todas as atividades, utilizando os recursos naturais sem desperdícios, prevenindo a poluição e descartando os resíduos de forma adequada. Cumprir a legislação e os recursos internos em todos os processos e produtos.
Respnsável pelo gerenciamento da cadeia de suprimentos incluindo processos de logística e de planejamento, que abrangem desde a entrega de pedidos de clientes até a entrega do produto no seu destino final. Os processo de logística estão relacionados às atividades de armazenagem e transporte. Já os processos de planejamento, estão ligados à demanda, planejamento de controle de produção (PCP) e estebelecimento.
Responsável por assegurar que a empresa disponha de fábricas e equipamentos adequados de modo a permitir o funcionamento e a manutenção de forma eficaz. Engloba as áreas de Projetos e Engenharia, Manutenção e Automação.
Área responsável por prospecção de novos clintes, gestão de carteira atual de clintes, negociação de contratos e acordos comerciais, definição das estratégias e política comerciais, gerenciamento dos canais de distruibuição (Contas Chave: Carrefour, Pão de Açúcar e WalMArt, Distribuidores, Atacado, Pequeno e Médio Varejo).
Inscrições on-line (até 21 de Setembro de 2010)
Testes on-line de inglês e raciocínio lógico (2ª quinzena de Setembro)
Laboratório de Competências (2ª quinzena de Outubro)
Assessment Center ( 2ª quinzena de Novembro)
Entrevistas Finais ( 1ª quinzena de Dezembro)
Início dos Trainees (Janeiro de 2011)
Observações::
Recomenda-se que essa página seja impressa, pois nela constam informações referentes a empresa, ao programa e processo seletivo. Esta página não estará ativa após o término do período de inscrição.As despesas para participar do processo seletivo (transporte e hospedagem caso o candidato resida em outra cidade) ocorrerão por conta do candidato.
Toda a comunicação entre a Nestlé e você será feita via e-mail, portanto verifique sua caixa de mensagem freqüentemente.
Lembre-se: caso você possua e-mail que envia as mensagens de remetentes desconhecidos para o lixo eletrônico (Anti-Spam), cadastre o domínio da Cia de Talentos (ciadetalentos.com.br).
Caso as mensagens enviadas para seu e-mail não forem recebidas por motivo como caixa cheia, endereço digitado incorretamente, caixa de mensagens desativada ou ainda qualquer problema com seu provedor, a Nestlé não se responsabilizará, pois a Cia. de Talentos disponibiliza outra forma para acompanhamento do Processo. Todas as mensagens enviadas para seu e-mail estarão na sua página exclusiva de serviços, para verificar acesse o site: http://www.ciadetalentos.com.br/, clique em “Oportunidades – Trainee” e abaixo do logotipo da Nestlé, em “Acompanhe seu Processo”, digite sua identificação e senha. Na sua “Página Exclusiva de Serviços” você poderá verificar todas as mensagens enviadas durante o processo seletivo.
Atender aos pré-requisitos divulgados não garante a sua aprovação para a próxima fase. Será realizada uma análise do perfil de cada candidato, levando em consideração diversas necessidades do programa além das especificações de cada vaga.
Os candidatos que não realizarem alguma etapa do processo seletivo no prazo determinado serão automaticamente desconsiderados.
Em caso de dúvidas, entre em contato com a Cia de Talentos pelo e-mail: talentos29@ciadetalentos.com.br ou telefone: (11) 5112-3294
Tempo de Duração: 2 anosBenefícios: Assistência Médica, Assistência Odontológica, Ticket Refeição ou Restaurante no Local, Ticket Alimentação, Estacionamento local, Seguro de Vida, Participação nos Lucros e Resultados, Fundação Nestlé Previdência Privada, CrediNestlé (Cooperativa de Crédito), Grêmio (Ponto de venda exclusivo aos colaboradores para compra de produtos Nestlé), Presente de Casamento, Presente de Nascimento, Reembolso de palmilhas, óculos e lentes.Local da vaga: As vagas podem ser em qualquer uma das unidades fabris da Nestlé no Brasil ou na sede corporativa em São Paulo/ SP. Brasil (aprox. 16 vagas)
Envio de currículos até 21 de Setembro de 2010
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Agrifam - 13 à 15 de Agosto de 2010 - das 08 às 17hrs
I Festival da Música Sertaneja
Cadeia Produtiva do Leite
Cidadania
Concurso do Inventor Rural
Demonstração Máquinas e Equipamentos
Energias Alternativas
Feira de Agroindústrias e Artesanatos
Institucional
Mini Usinas
Orgânicos
Praça de Alimentação
Seminários
Sítio Modelo
Turismo Rural
Unidade Móvel Alimente-se Bem
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Pós- Graduação em Produção de Gado de Corte
Apresentação
A Pós-Graduação em Produção de Gado de Corte oferece conhecimento teórico e prático para que o participante consiga atuar de maneira eficiente em diferentes sistemas de produção de gado de corte. O curso tem grande foco na capacitação de pessoas para realizarem projetos em pecuária de corte em toda a sua abrangência (sanidade, nutrição, melhoramento genético, comercialização, etc). Alia teoria e prática, sob a orientação de professores com experiência acadêmica e vivência de fazendas. O resultado é um curso que considera o indivíduo e o grupo, contribuindo para o crescimento pessoal e profissional do participante, auxiliando-o em sua carreira e nas atividades em que atua.
Profissionais com nível superior da área de ciências agrárias que buscam:
Alavancar a carreira
Ampliar rede de contatos
Tornar-se competitivo para novas demandas do mercado de trabalho
Aprofundar o conhecimento em áreas técnicas específicas
Desenvolver, aprofundar e atualizar seus conhecimentos em pecuária de corte
Planejar, executar e aprimorar projetos em pecuária de corte
Aumentar a empregabilidade
Diferenciais do Curso
Todos os módulos presenciais
Corpo docente formado exclusivamente por profissionais com profundo embasamento teórico (especialistas, mestres, doutores e PhD) e reconhecido conhecimento prático, de renomadas instituições de ensino e empresas do Brasil
Disciplinas básicas para construção do conhecimento
Aulas práticas em propriedades de referência no assuntoVisitas a diferentes sistemas de produção
Plataforma virtual para disponibilização de todo o conteúdo ministrado em aula e materiais complementares
Comprometimento com aulas de apenas três dias consecutivos ao mês
Disciplinas com foco em gestão de pessoas, financeira e técnica
Contato personalizado entre o coordenador do curso e os participantes
Aplicação imediata dos conceitos aprendidos em sala de aula
Padrão ReHAgro de cursos de pós graduação
Resultados Esperados
Crescimento pessoal e profissional do participante
Aumento da rede de contatos
Alavancagem da carreira
Melhor compreensão da realidade do mercado
Ampliação da capacidade de atuação em diferentes sistemas de produção (cria, cria-recria-engorda, recria-engorda)
Aumento da capacidade de aplicar na prática os conceitos teóricos
Desenvolvimento da análise crítica dos pontos de estrangulamento em pecuária de corte
Capacidade de elaborar e executar um projeto, correlacionando todos os conteúdos aprendidos
Aumento da capacidade de gerenciamento de pessoas e equipes
Carga Horária
Matricule-se até 26 de julho e ganhe 12% de desconto!
MAIS INFORMAÇÕES: http://www.rehagro.com.br/
(31) 3343-3800
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Programa Trainee Minerva 2010-2011
Pré-Requisitos:
Formações Desejadas: Administração de Empresas, Agronomia, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Automação Industrial, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção, Medicina Veterinária, Zootecnia.
Conhecimentos em inglês e espanhol.
Experiência: Estágios em empresas.
Disponibilidade para viagens e mudanças de cidade e estado.
Capacidade de liderança, visão empreendedora, facilidade para trabalhar em equipe.
Áreas de Atuação:Os candidatos aprovados poderão atuar em todas as unidades do Grupo, nas áreas de
Produção
Comercial (Mercado Interno e Externo)
Logística
Administrativa
Suprimentos
Etapas do Processo Seletivo:
Inscrição (até 03 de Setembro de 2010)
Análise curricular
Provas
Dinâmicas de grupo e entrevistas
Etapas do Programa de Desenvolvimento:
Integração: Ao ingressar no Grupo Minerva o trainee participa do Programa de Integração Corporativo, que tem por objetivo facilitar a ambientação do novo colaborador à Empresa, transmitindo informações sobre normas, procedimentos, cultura, etc.
Rodízio entre Departamentos: Cada trainee fará rodízio entre os departamentos selecionados para o desenvolvimento de projetos solicitados pelas respectivas Diretorias.
Duração do Programa: 6 meses
quarta-feira, 28 de julho de 2010
O uso da cana-de-açúcar na alimentação animal
A cana-de-açúcar é um volumoso que se enquadra dentro desse sistema de redução de custos de produção, uma vez que ela destaca-se como uma forrageira em potencial para uso na alimentação de ruminantes por diversas razões, dentre elas: a) cultura de fácil cultivo e manutenção; b) cultura que dispõe de tecnologia avançada; c) após a maturação mantém a composição praticamente inalterada; d) forrageira de alta produtividade (MS/ha); e) forrageira adequada para uso coincidindo com a época de escassez de forrageiras de bom valor nutritivo; f) valor energético elevado; g) volumoso de baixo custo e h) dentre outros aspectos (OLIVEIRA, 1999).
A cana como suplemento alimentar para bovinos é uma prática que vem sendo amplamente utilizada pelos pecuaristas brasileiros, para amenizar os efeitos causados pelo período das secas quanto à diminuição na produção e qualidade das forrageiras. O fornecimento da cana é principalmente na forma in natura ou na forma de silagem.
A ensilagem da cana consiste na fina picagem (partículas de 0,5 a 0,8 mm) e rápido acondicionamento da forragem em estrutura de armazenagem resultando na fermentação anaeróbia do ensilado. Na fermentação da cana-de-açúcar ocorre extensa atividade de leveduras epífitas, que convertem açúcar a CO2, água e etanol. Essa conversão acarreta redução no valor nutritivo e elevadas perdas durante a estocagem e fornecimento da silagem aos animais, levando a diminuição no teor de carboidratos solúveis, baixos teores de ácidos lático e acético na massa ensilada, e aumento relativo no teor de fibra em detergente ácido (FDA) das silagens (ALLI et al., 1983). Além da perda energética, o etanol residual na forragem provoca rejeição de consumo pelo animal, principalmente na fase inicial, após o fornecimento das silagens no cocho (SCHIMIDT et al., 2004).
Embora possa representar uma solução operacional, existem questionamentos se a ensilagem da cana-de-açúcar constitui-se também em solução técnica e econômica. Trabalhos recentes desenvolvidos aqui no Brasil têm demonstrado que silagens produzidas exclusivamente de cana, ou seja, sem adição de qualquer tipo de aditivo (microbianos, enzimáticos, químicos, absorventes e fornecedores de carboidratos), são de baixa qualidade, acarretando rejeição das rações pelos animais (NUSSIO et al., 2003). Por outro lado, os procedimentos com a ensilagem e a utilização de aditivos para melhorar a qualidade da silagem de cana promovem o aumento do custo desta em relação à cana in natura.
De outra forma, o fornecimento da cana in natura se dá por meio de corte diário e fornecimento imediato da forragem fresca aos animais, juntamente com o concentrado. Segundo MOTA (2008), este sistema de corte diário é tido como principal entrave por parte dos produtores, que alegam a falta de tempo para a manutenção das máquinas e o aumento da mão-de-obra utilizada na propriedade. Visando contornar estes problemas, diversas propriedades têm lançado mão da técnica da hidrólise da cana-de-açúcar in natura com cal virgem ou hidratada para diminuir a frequência do corte e picagem da cana, além de proporcionar melhor aproveitamento da cana por parte dos animais. Esta técnica permite ao produtor uma maior flexibilidade no uso e manutenção do maquinário e racionalizar a mão-de-obra utilizada no corte da cana-de-açúcar, além de proporcionar uma melhoria na sua qualidade de vida através da diminuição dos dias que o produtor terá de cortar cana para o fornecimento aos animais.
Convém destacar que o fato da cana hidrolisada aumentar o tempo de conservação da forragem, diminui os gastos com a mão-de-obra, diminui a depreciação de maquinários, uma vez que não são utilizados diariamente, disponibilizando tempo para desenvolvimento de outras atividades na propriedade, viabilizando não só os custos operacionais como também otimizando o tempo do trabalhador rural.
Além dos benefícios relacionados com a diminuição da picagem da cana, a hidrólise promove melhorias na digestibilidade da fibra, possibilitando aumento no CMS e conseqüentemente na produção de leite. EZEQUIEL et al. (2005) avaliando o processamento da cana-de-açúcar, verificaram que bovinos mestiços Zebu x Holandês alimentados com cana hidrolisada com hidróxido de sódio (1,5 a 50% de NaOH) e cana hidrolisada fenada apresentaram CMS 25,0 e 16,7% superiores a cana-de-açúcar fornecida in natura, resultado do aumento da digestibilidade da fibra (45%).
SFORCINI (2008) observou que vacas alimentadas com cana hidrolisada com cal virgem e armazenada por 72 horas produziram mais leite que vacas alimentadas com cana in natura, entretanto quando a produção foi ajustada para 4% de gordura, esta foi semelhante entre a cana in natura e as canas hidrolisadas, com relação ao custo final da cana hidrolisada, em comparação a cana in natura, observou ainda que o acréscimo de valor da cal não alterou o custo de alimentação da cana hidrolisada em relação à cana in natura, proporcionando aparentemente uma semelhante margem de lucro entre esses volumosos. Fato esse que ressaltou a grande vantagem da utilização da técnica de hidrólise na cana-de-açúcar para alimentação animal.
EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecúaria. Disponível em: :
EZEQUIEL, J.M.B.; QUEIRÓZ, M.A.A.; GALATI, R.L. Processamento da cana-de-açúcar: Efeito sobre a digestibilidade, o consumo e a taxa de passagem. Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, v.34, n.5, p.1704-1710, 2005.
MOTA, D.A. Diferentes tipos de cales na hidrólise da cana-de-açúcar IAC 86-2480. 54p. Dissertação de Mestrado – FCAV/UNESP, Jaboticabal, SP. 2008
NUSSIO, L.G.; SCHMIDT, P.; PEDROSO, A.F. Silagem de cana-de-açúcar. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 20, 2003, Piracicaba. Anais...Piracicaba: FEALQ, 2003. p. 187-205.
OLIVEIRA, M.D.S. Cana-de-açúcar na alimentação de bovinos. 1. Ed. Jaboticabal: FUNEP, 1999. 128p.
PREDIGER, A.J. A importância do manejo das pastagens na redução dos custos de produção. Disponível em:
SCHIMIDT, P.; NUSSIO, C.M.; RODRIGUES, A.A.; NUSSIO L.G.; SANTOS, P.M.; SILVA, C.E. Produtividade, composição morfológica, digestibilidade e perdas no processo de ensilagem de duas variedades de cana-de-açúcar, com e sem adição de uréia. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 41.,2004, Campo Grande. Anais... Campo Grande: SBZ, 2004a. 1 CD-ROM.
SFORCINI, M. P. R. Avaliação de rações contendo cana-de-açúcar hidrolisada no desempenho de vacas em lactação. Dissertação de Mestrado – FCAV/UNESP, Jaboticabal, SP, 2008. (Projeto apresentado no Exame Geral de Qualificação).
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Profissão Zootecnista
Importante lembrar que o Zootecnista deve primar pela ética e competência, desconhecendo limites e sendo humilde para reconhecer fronteiras, utilizando seus conhecimentos para minimizar os problemas que agridem o meio, entendendo que sua especialização depende da globalização de seus conhecimentos.
Os desafios são muitos na missão de aumentar as atuais taxas de produtividade dos rebanhos de interesse zootécnico, equiparando-as às dos países desenvolvidos, inserindo tecnologias capazes de agregar valor ao produto primário, acompanhando todos os elos da cadeia produtiva, para vencer o maior desafio da produção animal: produzir alimentos de qualidade a preços competitivos.
(Fonte: Manual do aluno de Graduação-Unesp)